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  • Segunda-feira, 28 de julho de 2025
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Scot Consultoria

Preço da carne sem osso sobe mais no atacado que no varejo

Embora as exportações venham melhorando de janeiro para cá, os patamares do primeiro quadrimestre deste ano ainda são menores que os de igual período do ano passado.


A semana passada foi marcada pela tentativa forçada dos frigoríficos em manter suas margens.

Começando pela abertura do mercado do boi gordo, com ofertas de compra até R$8,00/@ menores que a referência registrada no fechamento da semana anterior. A isso se soma a valorização da carne, comportamento contrário ao observado no varejo.

No acumulado dos últimos sete dias, embora a alta tenha sido pequena, de 0,6%, não reflete o cenário de consumo atual.

Os varejistas paulistas reduziram em 1,4% os preços no mesmo período. Sinal de vendas fracas, de consumidor descapitalizado.

No atacado a valorização mais forte foi para os cortes de dianteiro, 1,4%, já que estes produtos são de menor valor agregado e que, por isso, têm encontrado maior facilidade de escoamento em 2015, com o complicado cenário econômico.

Os frigoríficos, em um ano, elevaram em 17,0% os preços dos cortes, frente a 13,0% nos açougues e supermercados.

Como resultado da alta nas cotações, a margem da indústria que faz a desossa subiu para 18,2%, o melhor resultado de 2015, próximo do patamar de um ano atrás, quando a crise econômica era uma ameaça e os preços da arroba estavam 20,5% abaixo do atual.

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