De maneira geral, a oferta de boiadas segue curta. A pressão que existe em algumas praças é em função da dificuldade de escoamento da produção.
O cenário econômico do país está ruim e os sinais são claros para o consumidor, que está comprando menos este ano.
A margem da indústria que não faz a desossa começou o ano em 16,5% e, em trinta dias, recuou para os atuais 7,1%.
A seca reduziu ainda mais a disponibilidade de boiadas que, em função do ciclo de produção, já era esperada em menor volume.
Mesmo nas regiões onde chove com mais regularidade, embora tenha melhorado a entrega nos últimos dias, não há facilidade para alongar as programações de abate.
Relação de troca segue favorável, mas janela de oportunidade pode estar se fechando
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