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Não tem boi, não tem carne, não tem couro, não tem sebo...

Não tem boi, não tem carne, não tem couro, não tem sebo...


Safra com cara de entressafra para o boi gordo. Em São Paulo, por exemplo, os frigoríficos trabalham com escalas de, no máximo, 3 dias, com falhas e ociosidade acima de 30%. Dessa forma, mesmo com câmbio frouxo e embargo da União Européia, a arroba segue em alta. E se não tem boi, não tem carne. Ontem, o atacado reagiu, apesar do consumo fraco. Reajuste de 3% para o equivalente físico. E se não tem boi, não tem couro. No Brasil Central, o couro verde de primeira linha é negociado a R$1,80/kg. Eventuais bonificações podem levar o preço a R$2,00/kg. Os curtumes, em função da valorização do real e da morosidade das vendas, já tentaram derrubar a cotação da matéria-prima, mas sem sucesso. E se não tem boi, não tem sebo. No Brasil Central, o sebo bovino vale R$2,15/kg, com alguns negócios em até R$2,25/kg. A valorização do produto, em relação a março de 2007, já superou os 120%. Aliás, o sebo passou a valer, desde o final do ano passado, mais do que o couro. Algo inédito. Mercado firme para o boi e seus derivados, resultado de uma relação oferta x demanda favorável aos fornecedores. (FTR) << Notícia Anterior Próxima Notícia >>
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