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Scot Consultoria

Chuvas ditam o ritmo do mercado do boi gordo


Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013 - 09h01

A dificuldade na compra de boiadas diminui a possibilidade de especulação do mercado.


Em São Paulo as indústrias que ofertavam menos, por mais que ainda tentem comprar a preços menores, aos poucos vem aumentando as ofertas. Estes frigoríficos completam grande parte de suas escalas nos estados vizinhos.


As programações de abate atendem, em média, de 3 a 4 dias e o preço referência está estável em R$98,00/@, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria.


O pecuarista segue retendo os animais nas pastagens, que estão em boas condições, o que dá firmeza ao mercado. Ao mesmo tempo os compradores resistem em pagar mais pela arroba do boi gordo, por isso a pouca movimentação nos preços.


Sem contar ainda a dificuldade para transporte das boiadas até as plantas frigoríficas no Centro-Sul, em função das chuvas.


A exceção é o nordeste. A seca na Bahia força os pecuaristas entregarem as boiadas já que os pastos estão com baixa capacidade suporte. Com isso, os preços caíram R$0,50/@ no Sul do estado na última quarta-feira, 20/2. A referência está em R$94,00/@, à vista.


Para a indústria está difícil escoar a produção de carne. Porém, a margem de venda é, em média, cinco pontos percentuais maior em relação há um ano.



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