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Scot Consultoria

Energia limpa


Segunda-feira, 11 de junho de 2007 - 09h28

O avanço do álcool como fonte substituta de energia limpa ou renovável tem sido discutido freqüentemente. A preocupação principal, atualmente, é tentar reduzir ao máximo a dependência do petróleo na matriz energética – por causa da sua característica findável e vulnerabilidade dos compradores perante os países produtores de petróleo, e também diminuir a emissão de poluentes, a fim de amenizar o efeito estufa. Em 2004, os combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás) representavam 80% do consumo mundial de energia. A matriz energética mundial tinha participação de somente 13,60% de energia originária de fontes renováveis de energia. Cerca de 8,0% da matriz energética mundial é representada por biomassa tradicional utilizada de forma pouco eficiente, principalmente nas áreas rurais da África, Sudoeste da Ásia e América Latina. Já o Brasil tem uma matriz energética mais “limpa” que o resto do mundo todo: energias renováveis representam 42% da energia total consumida (fontes hídricas e etanol). A matriz energética de cada país reflete muito as suas características de recursos naturais, bem como o seu desenvolvimento. O Brasil apresenta vantagem sobre o restante do mundo neste aspecto e aproveita a oportunidade com o avanço da cana e expansão das pesquisas em outras fontes renováveis de energia, como a transformação da biomassa. (MGT)
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