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  • Sexta-feira, 11 de julho de 2025
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OIE pode aceitar regionalização dos focos de febre aftosa

OIE pode aceitar regionalização dos focos de febre aftosa


De acordo com informações divulgadas no site Netmarinha, o diretor geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) poderá recomendar a regionalização dos focos de febre aftosa no Brasil durante a próxima conferência da entidade que se realizará em maio, em Paris. Segundo o diretor, que participou em Florianópolis da 18ª Conferência da Comissão Regional da OIE para as Américas, se as autoridades comprovarem que foram adotadas todas as medidas de segurança e controle dos focos ocorridos no Brasil com agilidade e atendida a legislação do organismo internacional, as restrições comerciais poderão ser impostas apenas as áreas afetadas no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Caso a OIE aceite a regionalização, os maiores beneficiados da limitação da área afetada por região serão os países de maiores proporções geográficas, como o Brasil. Mas a decisão pode ir contra aos interesses de países de dimensões menores, que podem se opor à regionalização do foco. A recomendação ainda é apenas um pleito e será avaliada por especialistas da OIE oriundos de todo o mundo durante o encontro anual da OIE. A regionalização diminuiria as restrições comerciais impostas por outros países no caso de ocorrência de doenças animais. Atualmente, 56 países mantêm algum tipo de embargo às carnes brasileiras devido à detecção de focos isolados no Mato Grosso do Sul e Paraná no ano passado. O Estado de Santa Catarina pleiteia agora o reconhecimento como "região livre de febre aftosa sem vacinação". Há cerca de seis anos SC não vacina seu rebanho. Se o pedido for aprovado, o Estado será a primeira unidade da federação a obter reconhecimento internacional nesta condição sanitária. Além disso, a conferência da OIE tratou da padronização da legislação quanto ao bem estar do animal destinado ao processamento e comercialização. Regras para o transporte interno, o abate e a exportação seriam definidas para dar um tratamento mais humanitário aos animais. (MGT) << Notícia Anterior Próxima Notícia >>
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