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Onde está Wally? Ou melhor, a aftosa?


Quinta-feira, 8 de junho de 2006 - 12h28

Por enquanto o exame de 11, das 21 vísceras retiradas do rebanho abatido no Paraná sob suspeita de aftosa, deu resultado negativo. Aliás, todos os exames feitos anteriormente também não haviam apontado a presença da doença. As informações são do jornal Paraná On-line. O resultado do novo teste não irá mudar a posição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), muito menos da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). O Paraná continuará sendo tratado como zona infectada, sem poder exportar ou fornecer gado e/ou carne para frigoríficos exportadores de outros Estados. É difícil entender o que aconteceu no Paraná. Confesso que, até agora, não sei se existiu ou não um foco de febre aftosa no Estado. Mas caso realmente a doença não tenha aparecido por lá, fica mais difícil ainda compreender as ações do MAPA. A pecuária nacional já não tem problemas suficientes? Precisava “criar” mais um foco de aftosa? De toda forma, o fato evidencia que algo não funciona no Brasil em termos de defesa sanitária. Seja a vigilância, os testes para detecção de enfermidades, os sistemas de comunicação, as estratégias de controle, as medidas para a minimizar restrições comercias... ou tudo isso junto. (FTR)
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