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  • Terça-feira, 19 de agosto de 2025
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Scot Consultoria

A margem de comercialização dos frigoríficos é a menor do ano

Os frigoríficos tentam ofertar preços menores mesmo com as escalas de abate enxutas.


Os frigoríficos trabalham com escalas de abate curtas, mas seguem tentando pagar menos pelo animal terminado.

A dificuldade na venda de carne constrói este cenário.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta quarta-feira (20/3), em São Paulo muitas indústrias estavam com as escalas completas somente para esta semana.

Mesmo assim, existiam tentativas de compra de até R$94,00/@, à vista, enquanto a referência no estado segue em R$97,50/@, nas mesmas condições.

A margem dos frigoríficos está no menor patamar do ano, o que força a pressão de baixa. A diferença entre o Equivalente Desossa e o preço pago pela arroba, que em janeiro chegou a 32,0%, está em 19,6%.

A estabilidade na maioria das praças pecuárias demonstra que este cenário de pressão por parte da indústria e resistência do pecuarista em entregar boiadas, ocorre em todo país.

Situação oposta no Nordeste. A seca que afeta a região tem forçado a entrega de animais e reduz o preço de compra. No Oeste da Bahia, os preços caíram R$1,00/@.

No mercado atacadista de carne bovina, o frigorífico resiste em reduzir os preços para não estreitar muito as margens, já que o consumo é ruim.

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