Até 17 de novembro, em algumas localidades do Tocantins e Norte de Roraima houve os maiores acumulados de chuva do país, de até 500 milímetros.
Minas Gerais, Mato Grosso e Pará tiveram volumes variando de 50 a 200 milímetros. No restante do país as chuvas variaram de 25 a 150 milímetros.
No Sul de Goiás não choveu mais que 25 milímetros, provocando atraso na semeadura da soja. Veja na figura 1.
De 17 a 25 de novembro, Norte do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Amapá não deverão ter chuvas.
Na região central de Minas Gerais, Rondônia, Bahia e Noroeste da Amazonas terão os maiores volumes no mesmo período, de 80 a 150 milímetros.
No restante do país, os volumes deverão variar de 10 a 50 milímetros. Veja na figura 2.
De 25 de novembro a 3 de dezembro, no Sul do país, Leste do Mato Grosso do Sul e São Paulo, as chuvas não deverão ultrapassar os 20 milímetros, característica do fenômeno La Niña.
No Espiríto Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Piauí, Maranhão, Pará e Roraima deverão ter volumes de até 150 milímetros.
Já no Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe não haverá chuvas. Veja na figura 3.
Figura 1.
Acumulado de chuva em novembro, até o dia 17, em milímetros.
Fonte: INPE/CPTEC
Figura 2.
Previsão de chuvas de 17 a 25 de novembro, em milímetros.
Fonte: COLA
Figura 3.
Previsão de chuvas de 25 de novembro a 3 de dezembro, em milímetros.
Fonte: COLA
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