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Scot Consultoria

Carta Grãos - O que esperar para o mercado de milho neste último trimestre?


Terça-feira, 27 de outubro de 2015 - 16h49



Os preços caíram ligeiramente em outubro no mercado brasileiro, acompanhando o recuo do dólar, em relação o real. A disponibilidade interna também está grande.


Os negócios que no começo do mês ocorriam em R$32,50 por saca de 60 quilos na região de Campinas, em São Paulo, estão em R$31,00 por saca, para entrega imediata (22/10).


O movimento de alta perdeu força.


Com os recentes recuos nos preços os vendedores se retraíram.


A exportação está aquecida. Em outubro, até a terceira semana, o volume diário foi de 266,19 mil toneladas por dia, um aumento de 61,8% em relação à média de setembro e 92,6% em relação a outubro de 2014. Os embarques deverão continuar firmes até dezembro.


A expectativa de redução da área semeada na primeira safra 2015/2016 é também fator de sustentação das cotações. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área da safra de verão deverá encolher entre 6,7% e 4,2%, em relação à 2014/2015, perdendo espaço para a soja.


Estamos em plena semeadura da safra de verão. As atenções estão direcionadas para o clima e o andamento dos trabalhos no campo.


O atraso das chuvas preocupa e está interferindo na semeadura tanto do milho de verão como da soja, em especial no Centro-Oeste.


No mercado futuro, os contratos de milho apontam para preços mais altos em relação aos vigentes no mercado físico.


NA BM&F/Bovespa, o contrato de novembro/15 fechou cotado em R$34,60 por saca de 60 quilos (22/10), uma alta de 11,6% em relação à cotação vigente.


Por fim, para janeiro/16, o mercado sinaliza uma saca de R$36,66 em São Paulo.



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