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A revoltante cleptocracia brasileira


Sexta-feira, 10 de julho de 2015 - 11h19

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


Sucessivos governos petistas estão conseguindo transformar o Estado tupiniquim numa instituição mafiosa - não, pensando bem, os mafiosos tinham pelo menos um código de honra.  Uma república de ladrões oportunistas, sem nenhum escrúpulo, ética, vergonha na cara, talvez seja uma definição mais apropriada.


Como se não bastasse envergonhar toda a nação com os dois maiores escândalos de corrupção da história da humanidade (sim, nunca antes na História houve algo sequer próximo das macro-roubalheiras do Mensalão e do Petrolão), a administração petista não se cansa de nos afrontar com espetáculos de roubalheira explícita a cada dia.


O jornal O Globo, por exemplo, traz uma matéria de fazer corar até o mais orgulhoso patriota dos habitantes de Pindorama.  Acredite, prezado leitor: funcionários da embaixada do Brasil em Porto Príncipe estão cobrando propinas de até US$3.000,00 dos pobres miseráveis haitianos que pretendem obter visto de entrada em Pindorama.


Chega a ser estupefaciente, asqueroso mesmo, que alguém possa pensar em obter vantagem em cima daqueles pobres coitados, devastados cotidianamente pela mais absoluta penúria e sofrimentos atrozes.  Mal comparando, é como se um policial cobrasse propina (ou "pixuleco", como eles gostam de falar) de um mendigo faminto para deixá-lo pedir esmola num sinal de trânsito.  Mas não deixa de ser também um fato emblemático da forma de agir, da índole perversa de um grupo que tomou o poder e ocupou as instituições do Estado, e age exclusivamente visando a obter vantagens pessoais à custa dos cargos que ocupam, desde o mais humilde barnabé até os mais altos mandatários da república.


Não por acaso, um conhecido meu, diante de tantos descalabros, desabafou recentemente: "É por coisas assim que já nem tenho vergonha de ser brasileiro - tenho é ódio."


De fato, é difícil assistir a tudo isso sem ficar revoltado.


Por João Luiz Mauad



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