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Scot Consultoria

Eu escolho a polícia


Terça-feira, 23 de julho de 2013 - 16h11

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


"Estamos lá para dar segurança a todos vocês. Inclusive para a imprensa. E nós não temos tido apoio dos senhores também. Temos policiais feridos. Mas esses direitos humanos não é para a polícia. Somos policiais militares, eleitores e cidadãos. Se a PM não estiver ali, é anarquia. Todos têm que ter responsabilidade. Não brinquem com o que está acontecendo. Ninguém sabe o que está por trás. A responsabilidade da mídia é muito grande."


Esse foi o desabafo emocionado do comandante da Polícia Militar do Rio, Erir da Costa Filho. Ele disse que, boa ou ruim, essa é a PM que temos. É ela que está nas ruas para proteger os inocentes, as propriedades, o direito de ir e vir.


A imprensa tem um papel fundamental de expor abusos de policiais, truculência desnecessária, crimes, despreparo, tudo isso. Mas é preciso tomar cuidado em não difamar injustamente toda a instituição e, com isso, criar um clima ainda maior de anomia, acuando os guardiões da lei e da ordem, tornando-os mais receosos ainda de agir contra os vândalos, baderneiros e marginais que têm invadido todas as manifestações "pacíficas" e instaurado o caos no país, depredando, ateando fogo, roubando, saqueando.


Com todas as ressalvas necessárias, até porque nossa PM merece muitas críticas sim, eu endosso a fala do comandante em seu sentido geral. A PM precisa de apoio para agir contra os vagabundos que têm se aproveitado das manifestações para cometer crimes.


Infelizmente, sabemos que a esquerda faz uma forte campanha contra a polícia há décadas, e que os "direitos humanos" são sempre voltados para os criminosos, e nunca para aqueles que sofreram no exercício de sua função protetora das leis. Entre o traficante assassino das favelas e o Caveirão, nós sabemos de qual lado fica a esquerda. Ficaremos do mesmo lado?


Eu não! Vamos lutar para melhorar nossa polícia, para treiná-la melhor, para coibir os abusos e punir severamente os desvios e crimes, para aparelhá-la mais e para aumentar seus salários (reduzindo outros gastos públicos totalmente desnecessários). Mas não vamos jogar o bebê fora junto com a água suja do banho. A escolha que temos é entre polícia e anarquia. Eu escolho a polícia.


Por Rodrigo Constantino



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