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Simpatia é ... quase amor


Quarta-feira, 16 de janeiro de 2013 - 18h05

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


Como é do conhecimento geral, o coronel Hugo Chávez, presidente eleito da Venezuela, terminou seu mandato no dia 7 de janeiro próximo passado. Foi reeleito, mas não assumiu porque, presumivelmente, está em Cuba tratando-se de um rigoroso processo cancerígeno.


Da ilha não saem notícias. Não existe imprensa e tudo o que se sabe é o que o governo castrista quer contar. No caso de Chávez, virtualmente nada. E por quê? Chávez substituiu a Rússia como fornecedor de derivados de petróleo à ilha do Castro, já que Cuba não tem condições de comprar petróleo em nenhum lugar do mundo, pois não tem como pagar. Acabada a URSS, o único regime protocomunista (ou socialista) é a ilha do Castro.


A Chávez agrada a ideia de manter viva uma "fantasia". Hoje, em lugar nenhum do mundo, à exceção de Cuba, seria possível manter uma população inteira sem informações sobre o estado de saúde de seu presidente eleito, ainda mais com a suposição de que estaria em estado terminal. O governo de Dilma gostaria de um Brasil bolivariano. Assim também desejariam os petistas, mas não dá. Simpatia é quase amor, mas não chega lá.


Por Arthur Chagas Diniz


 


 



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