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Scot Consultoria

Marta quer cotas


Terça-feira, 27 de novembro de 2012 - 16h43

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


O Brasil lulopetista vai se transformando, progressivamente, em um país de cotas.


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São, modernamente, as chamadas "cotas racialistas". O objetivo de tudo que se refere a sistema de cotas parte do pressuposto de que o mérito não deve ser o critério de seleção para mais nada.


Já temos cotas racialistas para a admissão de candidatos à universidade pública. Para a definição da cota não é, sequer, considerado o número de candidatos brancos e não-brancos, já que se optou por este critério. Se fossem classificados os contingentes de candidatos em grupos como oriundos de escolas públicas e privadas, e destinados às vagas pela origem estudantil, teríamos, pelo menos, um critério mais razoável.


O que parece mais evidente em todos os sistemas lulopetistas é um critério de escolha não meritório. Faz-se de tudo para evitar que o talento e a formação triunfem.


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Às vezes, em longo prazo, o tiro sai pela culatra. O ministro Joaquim Barbosa é uma evidência.


Por Arthur Chagas Diniz 


 



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