Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.
Por Ligia Filgueiras
O alerta vem de pesquisadores. O governo Obama vem defendendo a necessidade crescente de novas formas de energia renováveis como uma solução a longo prazo para a independência energética dos Estados Unidos e uma solução parcial para a ameaça de mudança climática. Na verdade, suas políticas têm desviado bilhões de dólares dos contribuintes para a indústria, na esperança de que ela atenda a esse enorme desafio, segundo a Fox News.
No entanto, uma nova pesquisa descobre que, na verdade, as usinas eólicas aquecem a superfície da terra abaixo dela durante a noite, um fenômeno que poderá invalidar todos os esforços para expandir a energia eólica como uma solução de energia verde.
Liming Zhou, professor associado da Universidade Estadual de Nova York, em Albany, é o autor de um estudo que utilizou imagens de satélite para estudar padrões de temperatura no oeste do Texas.
Zhou oferece uma explicação para o fenômeno que leva em conta a interação que as turbinas eólicas têm com o ar.
John Dabiri, diretor do Centro de Energia Eólica Bioinspirada, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, diz que o problema poderá ser evitado redesenhando-se as turbinas para que sejam menores - mas isso vai prejudicar sua capacidade geradora de energia.
O Brasil tem 45 usinas eólicas em operação, com um total de cerca de 800.000 kW de potência instalada, ou cerca de 0,7% da matriz de energia elétrica brasileira, segundo dados de 2010. A projeção, segundo os mesmos dados, era para a entrada em operação de outras usinas naquele ano totalizando 57 MW, e outros 673 MW a serem implantados mais adiante.
O maior centro de geração de energia eólica do país atualmente é o Parque eólico de Osório, localizado no Rio Grande do Sul, com capacidade de gerar até 150 MW. Para julho próximo deverá entrar em operação um complexo de 14 parques eólicos na Bahia, podendo produzir até 300 MW.
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