• Sábado, 1 de novembro de 2025
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Urubus verdes rondam os mortos no Rio, ou como tirar proveito de uma catástrofe

Urubus verdes rondam os mortos no Rio, ou como tirar proveito de uma catástrofe


Urubus rodeiam os mortos na tragédia do Rio de Janeiro. Antes dos corpos serem todos descobertos e contados, os articulistas de jornal das ONGs correm para tentar ligar a necessária reforma do Código Florestal à tragédia. No final da semana passada Miriam Leitão publicou Mudar Código Florestal é buscar catástrofes, no dia seguinte o Marcos Sá Corrêa também publicou em seu blog um texto no mesmo teor A chuva não pode ir para a cadeia e hoje a Folha de São Paulo mandou outro sofisma: Novo Código Florestal amplia risco de desastre Quanto mais eu olho para o ambientalismo moderno, mais eu o acho parecido com uma religião. Na idade média os padres assustavam as pessoas para obter vantagens. Eles diziam: Isso é um pecado. Você irá para o inferno. Mas compre aqui uma indulgência, ou uma relíquia, e você será perdoado. O ambientalismo faz o mesmo. A estratégia agora é ligar a catástrofe do Rio de Janeiro ao relatório do Aldo com o simples objetivo de manipular a opinião pública contra o relatório. Nem importa que o relatório não tenha nada daquilo que eles dizem que tem. O povo não vai mesmo ler o relatório, basta dizer que ele os levará para o inferno e todos acreditarão. Os textos dos colunistas acima simplesmente ignoram a necessidade de reforma do Código Florestal para regularização dos problemas do campo. O objetivo é simplesmente obstar a reforma necessária. Eles não têm escrúpulo de mentir ou sofismar para atingir esse objetivo. Um alerta para a cretinice ambiental: o texto do governo elaborado no MMA é mais perdulário com a ocupação desordenada urbana do que o texto do Aldo. Vocês estão mirando no alvo errado. Um alerta para o pessoal que entende que a reforma é necessária. Será fácil para os goebbelianos verdes manipularem a opinião pública construindo essa ligação entre a tragédia do Rio e a mudança na lei florestal. O sofisma deles colará. O melhor agora é o silêncio. É hora de articular e preparar nos bastidores a estratégia para depois que os fatos do Rio percam a atenção da imprensa. << Notícia Anterior Próxima Notícia >>
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