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China lidera importações de produtos agropecuários do Brasil em julho


Quarta-feira, 19 de agosto de 2015 - 05h58

A China foi o país que mais comprou produtos agropecuários do Brasil em julho, elevando sua participação nas exportações do setor de 25,5% para 32,1%. Dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat) mostram que os asiáticos compraram US$2,92 bilhões no mês passado. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o incremento foi de 19,2%, puxado por soja em grãos e carne bovina.


O complexo soja foi o principal setor exportador, com US$2,47 bilhões. Os produtos florestais ficaram em segundo, com US$185,26 milhões (US$169,65 milhões de celulose, US$9,4 milhões de papel e US$6,21 milhões de madeira).


Em terceiro, ficaram as carnes, com US$127,39 milhões - US$69,51 milhões de carne de frango, US$57,27 milhões de carne bovina e US$610.080 de carne suína. No acumulado do ano até julho, a China também ocupa a primeira posição, com US$14,67 bilhões.


A lista dos cinco maiores compradores conta com: Estados Unidos - (S$ 3,72 bilhões), Páises Baixos - US$2,94 bilhões, Alemanha - US$ 1,63 bilhão e Rússia, com US$1,37 bilhão. Na América do Norte, os produtos florestais foram destaque em julho, com US$200,77 milhões.


No setor, a celulose ficou em primeiro lugar, com US$96,75 milhões, seguida pela madeira com US$86,69 milhões e papel, com US$17,33 milhões. O café ficou em segundo lugar, com US$113,36 milhões, US$105,40 milhões de café em grãos e US$7,96 milhões de extratos de café.


O complexo sucroalcooleiro foi o terceiro principal setor, com US$60,00 milhões, sendo US$43,80 milhões de álcool e US$16,20 milhões de açúcar.


Para os Países Baixos, o setor que mais exportou no mês passado foi o complexo soja, com US$317,77 milhões. O produto de destaque foi a soja em grãos, com US$160,15 milhões. Em seguida, ficou o farelo, com US$157,59 milhões e o óleo , com US$27,74 mil.


Os produtos florestais ocuparam a segunda posição, com US$106,67 milhões. Deste valor, US$102,65 milhões foram de celulose e US$4,02 milhões de madeira.


Em seguida ficaram as carnes, com US$66,96 milhões, sendo US$46,46 milhões de carne de frango, US$12,66 milhões de carne bovina, US$7,77 milhões de carne de peru e US$63,98 mil as demais carnes e miudezas.


Fonte: Estadão Conteúdo. 18 de agosto de 2015.



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