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Próximo semestre promete baixa nos preços internacionais dos fertilizantes


Quinta-feira, 17 de julho de 2014 - 09h14

Com a redução nas taxas sobre as exportações, a China deve elevar a oferta global de ureia e fosfatados, pressionando ainda mais as cotações internacionais, que já vinham apresentando tendências decrescentes. A análise é do mais recente relatório do Rabobank, que informa ainda que o fim do pico de compras nos Estados Unidos também impõe um tom mais negativista.


Para os nitrogenados, o agravamento da situação da Ucrânia poderia reduzir a oferta global e amenizar a tendência baixista no preço da ureia. Já no caso do potássio, as cadeias internacionais relativamente abastecidas, devem garantir estabilidade de preços para os próximos meses.


No Brasil, as compras de fertilizantes atingiram 10,3 milhões de toneladas entre janeiro e maio, um aumento de 8,0% em relação a 2013. O crescimento de 16,0% do volume importado do produto no mesmo período, elevou os estoques da indústria.


Junto da queda dos preços internacionais, este fato pode promover um bom momento para aquisição de adubos por brasileiros. Porém, se as previsões de alta do dólar se mantiverem, esse efeito pode ser anulado. O cenário que se desenha para 2014 é similar ao de 2013, com projeções para um dólar ainda firme em relação ao real.


Fonte: Canal Rural. 16 de julho de 2014.



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