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Scot Consultoria

Comercio de hortaliças rende R$5,5 bilhões em 2013


Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 - 09h01

O comércio de hortaliças no Brasil - entre importações e exportações - deve encerrar 2013 movimentando US$5,5 bilhões. Os itens mais procurados nas feiras e centrais de abastecimento são tomate, batata e cebola. Em 2009 o consumo diário de hortaliças havia atingido 142,0 gramas por pessoa no Brasil, segundo dados da FAO, órgão da Organização das Nações Unidas para a agricultura, em alta de 14,1% sobre o consumo registrado em 2004. "Entre 2009 e 2013 acreditamos que também houve aumento no consumo, devido políticas de saúde pública que estimulam o consumo de hortaliças através da pratica da medicina preventiva explorando o poder das substâncias saudáveis presentes nestes produtos", diz Tiyoko Nair Rebouças, presidente da Associação Brasileria de Horticultura (ABH).


Em 2014 espera-se aumento no consumo e consequentemente nas vendas destes produtos por conta do movimento turístico que haverá no país, impulsionado pela realização da Copa do Mundo. "Espera-se também que em 2014 com o intercambio turístico haja transferência de novos hábitos alimentares aos brasileiros", diz.


Inovações, como higienização e embalagens em pequenas porções ajudaram a impulsionar as vendas do setor. Isso porque essas estratégias visam proporcionar vantagens como comodidade e economia para o consumidor. "A nova realidade da sociedade brasileira, consiste em pequenos grupos familiares em sua maioria de 2 a 4 pessoas (dados: IBGE). E eles preferem comprar produtos perecíveis em pequenas quantidades, a fim de evitar o desperdício", diz Rebouças


Para 2014 entre os desafios do setor destacam-se a inserção de cultivares geneticamente melhoradas para proporcionar melhores qualidades físicas, químicas e sensoriais dos produtos; "é também importante superar os entraves fitossanitários das culturas", diz. Para isso, na avaliação de Rebouças,  é necessário avançar em pesquisas científicas, afim de promover progressos tecnológicos no setor e o desenvolvimento da olericultura brasileira.


Fonte: Globo Rural. Por Luciana Franco. 23 de dezembro de 2013.



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