Muitos frigoríficos estão fora das compras e a movimentação de negócios, assim como ajustes de preços, foi pouca.
Em São Paulo, apenas algumas empresas estão negociando. As escalas de abate seguem curtas, atendendo 3 dias na maioria dos casos, com indústrias ainda precisando de animais para abater amanhã.
A espera de um posicionamento mais definido da oferta e do resultado das vendas de carne no final de semana deve fazer as empresas entrarem novamente nas compras a partir de amanhã.
No Mato Grosso do Sul, o maior volume de negócios ocorre por R$90,00/@, à vista, livre de funrural. Os compradores conseguiram imprimir baixa à cotação. Somente em Três Lagoas, onde a pressão de compra dos frigoríficos paulistas é maior, a referência se manteve em R$91,00/@, à vista, livre de imposto.
A semana deve ser melhor para a venda de carne, com a entrada dos varejistas fazendo estoques para se preparar para o início do mês.
Em São Paulo, as vendas de sexta-feira já foram melhores e houve reajuste de preços para a maioria das peças.
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