O atacado de carne bovina sem osso trabalhou em alta nos últimos sete dias. A valorização média foi de 0,6%.
O aquecimento das vendas registrado na última semana, somado à diminuição da oferta de animais para abate, enxugou um pouco os estoques de carne dos frigoríficos e fez diminuir a oferta.
Além disso, após a queda do volume exportado de carne bovina in natura registrado em julho, o mercado internacional dá sinais de reaquecimento.
Com o fim do período de férias escolares na Europa e na Rússia, grandes importadores da carne bovina brasileira voltaram a negociar e os embarques evoluíram.
No mercado interno, se consideramos que o fim da primeira quinzena do mês se aproxima, período típico de declínio da demanda, pode-se dizer que as vendas se comportaram bem.
No varejo, mesmo com ligeira melhora na demanda, algumas praças tiveram seus preços diminuídos.
Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, houve queda de 1% nos preços ao consumidor. São Paulo manteve as cotações estáveis e o Paraná foi o único Estado onde os preços no varejo ficaram maiores, cerca de 1%.
<< Notícia Anterior
Próxima Notícia >>