Após um período de sucessivas quedas de preços, o mercado atacadista de carne bovina sem osso, pela segunda semana seguida, trabalhou em alta.
Os preços médios subiram 1%.
Embora os cortes tenham se valorizado, ainda não se acredita que seja um período de plena recuperação. A expectativa ainda é de um mercado indefinido ou instável. Novas quedas podem ocorrer no curto prazo.
Além do pequeno aumento do consumo de cortes de primeira, a recuperação das exportações também ajudou a puxar a alta dos preços.
As exportações brasileiras de carne in natura, entre maio e junho, cresceram 20%. Somente para o mercado russo os embarques aumentaram 59% no mesmo período.
As cotações no varejo paulista apresentaram o mesmo comportamento do atacado e em São Paulo os preços ao consumidor subiram cerca de 1%.
O Rio de Janeiro, outro importante centro consumidor de carne bovina, também aumentou em 1% os seus preços.
O Paraná fechou com queda de 1% e em Minas Gerais houve estabilidade.
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