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A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
Nesta semana, no dia 17 de setembro, foi detectado o primeiro surto de Peste Suína Africana na Coreia do Sul, demonstrando a dificuldade de contenção do vírus no continente.
A China habilitou 25 novas plantas brasileiras para exportação de carne. Dentre elas, um frigorífico de suíno foi habilitado.
O início de setembro não trouxe o ânimo que o mercado esperava. Nas granjas paulistas o animal terminado segue com preços estáveis cotado, em média, em R$83,00 por arroba.
Vale destacar, porém, que apesar do movimento de baixa no decorrer de julho e agosto, a média do mês ainda supera o registrado no mesmo período do ano passado.
Se os embarques continuarem nesse ritmo, em agosto será exportado 46,3 mil toneladas de carne suína in natura, 22,7% menos que julho último.
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Essa desaceleração no mercado está associada à menor procura atual por parte das indústrias exportadoras, que ampliaram fortemente suas compras em função dos casos de Peste Suína Africana na Ásia.
Nas granjas paulistas o animal terminado fechou cotado, na média, em R$95,50 por arroba, queda de 4,3% frente à média de junho.
O período do mês não favorece as vendas no mercado doméstico, junto a isso, o volume embarcado também diminuiu o ritmo em julho.
O que esses países representam para a exportação brasileira de carnes.
Nas granjas paulistas, o preço do animal terminado saiu da casa dos três dígitos e está cotado, em média, em R$92,50 por arroba, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
A boa demanda externa tem colaborado para os incrementos nos preços este ano. Além da boa demanda chinesa pela proteína suína este ano, devido a peste suína africana no país, a busca pela carne de fra
A alta acumulada nos últimos 12 meses na carcaça suína foi de 55,3%, enquanto a de frango foi 32,3%, o que tem deixado o consumidor sem alternativa barata para substituir a carne bovina.
Apesar da recente pressão nos preços, na comparação anual o mercado segue favorável. Tanto nas granjas, como no atacado, as cotações estão 69,5% e 67,0% maiores que igual período de 2018, respectivame
Carne suína e de frango tem forte valorização nos últimos doze meses, melhorando a competitividade para a carne bovina.
Com o mercado ainda à espera dos salários, a demanda interna continuou contida, o que tirou a firmeza dos preços.
No mercado atacadista, enquanto a carcaça suína valorizou 45,8%, a carcaça de frango subiu 9,2% e a bovina teve alta de 7,8%.
Na comparação anual, nas granjas paulistas e no atacado, as valorizações foram de 51,5% e 49,1%, respectivamente.
O total embarcado foi de 58,1 mil toneladas, 13,8% mais que o exportado em abril último e 41,7% acima de maio de 2018.
Nos primeiros 17 dias úteis de maio, o volume exportado de carne in natura já corresponde ao total embarcado em abril último (51,0 mil toneladas). Se este ritmo continuar, maio poderá atingir o melhor
A comercialização no mercado interno começou a perder ritmo com a entrada da segunda quinzena do mês, período no qual a população está menos capitalizada, no entanto, no âmbito externo, o bom ritmo do
Atenção a Peste Suína Africana e como a doença pode contribuir para redução na demanda de soja da China.
De acordo com os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), para a safra 2018/2019 a China deve reduzir as importações de soja em aproximadamente 8,6%.
A melhora no consumo, típica de primeira quinzena do mês, fez com que as cotações no atacado reagissem.
Atualmente, as cotações na granja e no atacado estão 41,4% e 42,2% respectivamente maiores que igual período de 2018.
Abril termina com a média de preços do suíno no maior patamar dos últimos doze meses.
A peste suína africana causou grandes prejuízos no rebanho de suínos da China, e por este país ser o maior produtor e consumidor de carne suína no mundo, é provável que os impactos no mercado global d
Apesar do menor ritmo no período, na comparação anual os preços estão 41,4% e 38,0% maiores na granja e no atacado, respectivamente.
Com essa folga, as indústrias têm tentado impor recuos nas cotações, que ainda não ocorreram, mas já foram suficientes para diminuir os preços máximos na praça paulista.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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