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Para o curto prazo, porém, com a entrada da segunda quinzena batendo o mercado deverá seguir com cautela e quedas nos preços não estão descartadas.
O cenário na maioria das regiões é de mercado travado, com equilíbrio entre oferta restrita e lento escoamento.
Entretanto, há regiões onde o cenário é o oposto. Em Paragominas-PA, por exemplo, mesmo com a demanda deixando a desejar, a oferta de boiadas está tão reduzida que faz com que os frigoríficos ofertem
Para curto e médio prazos a expectativa é de preços mais firmes para o leite longa vida e lácteos de maneira geral, tanto no mercado atacadista como varejista, em decorrência da queda na produção de m
Para as próximas semanas, apesar da entrada da segunda quinzena, a expectativa é que o mercado ganhe certo ânimo frente ao que vimos em janeiro.
Apesar da demanda razoável, a oferta restrita de boiadas terminadas manteve o preço da arroba do boi gordo andando de lado na primeira quinzena do mês. Para a segunda quinzena, a queda no preço da car
A demanda, que patinou durante a primeira quinzena, continua fraca. Por outro lado, a oferta de boiadas não está grande o suficiente para que haja uma pressão de baixa generalizada.
Nas granjas paulistas, o animal terminado teve valorização de 4,4% nos preços na última semana. No atacado, a alta em igual comparação foi de 10,1%.
Apesar da demanda razoável, a oferta restrita de boiadas terminadas manteve o preço da arroba do boi gordo andando de lado na primeira quinzena do mês.
A expectativa de queda da produtividade do milho de primeira safra colaborou com a valorização do cereal no mercado interno.
Para as próximas semanas, com a entrada da segunda quinzena de fevereiro, onde sazonalmente é de consumo ainda menor, as expectativas é de que os preços não tomem fôlego.
As altas de preços do leite pago ao produtor deverão ser repassadas para os elos seguintes da cadeia, o atacado e varejo. A expectativa é de mercado firme para o leite e derivados em curto e médio pra
Apesar do consumo fraco na segunda quinzena de janeiro, a capacidade de suporte das pastagens está boa e permite que os pecuaristas mantenham a boiada nos pastos, limitando as desvalorizações.
A proximidade da virada de mês pode fazer com que os frigoríficos saiam às compras com mais afinco nos próximos dias, a fim de compor as escalas para atender a demanda de início de mês.
Apesar disso, para curto prazo, com o manejo da safra 2018/2019 em campo em pleno vapor e o início da colheita, a expectativa é que os preços do grãos sejam pressionados para baixo, devido à maior ofe
Em janeiro/19, até a segunda semana, o país exportou, em média, 268,78 mil toneladas de milho por dia, 33,9% mais que a média diária registrada em dezembro/18 e 95,7% acima da média de janeiro/18.
Com a queda no preço do farelo de algodão e o mercado do boi gordo firme em São Paulo, o poder de compra do pecuarista melhorou 0,8% em janeiro, em relação ao mês anterior, mas continua 12,5% pior fre
No atacado, em igual comparação, o recuo foi de 10,0%, com a carcaça cotada, em média, em R$5,40 por quilo. Desde o início do mês, a desvalorização neste elo da cadeia foi de 12,9%.
Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve queda de 0,2% na cotação da arroba do boi gordo na primeira quinzena de janeiro. Apesar da demanda fraca por carne bovina, a oferta
A dificuldade no escoamento, típica de segunda quinzena e agravada pelo mês também calmo, explica a queda de preço da carne bovina, e gerado pressão de baixa para o preço boi gordo.
Destacamos também as altas de preços do leite mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre indústrias. O aumento é um indicativo de maior procura em um cenário de redução da oferta de matéria p
A associação entre o consumo lento de segunda quinzena e as escalas confortáveis pressionam preço do boi gordo.
Volumes poderão chegar a 125-150 milímetros no acumulado entre os dias 17 e 25 de janeiro.
Com maior capacidade de retenção, a ponta vendedora dita o ritmo das cotações.
Apesar da disponibilidade de gado, existe a possibilidade de retenção no pasto, o que não permite movimentos mais fortes de queda das cotações na praça paulista.
A melhoria da oferta de boiadas não tem sido suficiente para pressionar de maneira efetiva o mercado, considerando São Paulo como referência.
Parte dos frigoríficos iniciou a última segunda-feira (14/1) fora das compras, aguardando como o mercado irá se comportar para então se posicionar.
Para os próximos dias, as expectativas são de uma oferta crescente de boiadas, com a volta gradativa dos produtores ao mercado, e um consumo mais fraco com a segunda quinzena e janeiro sendo um mês ti
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
Diário Tocantinense
Quinta do Agro: Mercado do boi gordo no Tocantins registra variações e estabilidade diária, aponta Scot Consultoria
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