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O órgão norte-americano estimou a safra de milho em quase 402,0 milhões de toneladas, o que trouxe um viés de baixa em Chicago. Por outro lado, a produção de soja está em compasso e trouxe uma perspec
A oferta de bovinos continua grande e, em função disso, os compradores baixaram as ofertas de compra e fizeram negócios.
Com parte dos frigoríficos fora das compras, o aumento da oferta e o fraco escoamento da carne bovina, a cotação do boi gordo e a da novilha caiu R$3,00/@. A cotação da vaca não mudou em relação à sexta-feira.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ nas cotações do "boi China", boi gordo e novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
Parcela dos frigoríficos está abastecida, com escalas de abate confortáveis. Soma-se a esse cenário, um escoamento lento da carne bovina, o que tem desestimulado os negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Pelo terceiro dia consecutivo, os preços caíram.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, a ponta compradora abriu o dia oferecendo menos pelo "boi China". A queda foi de R$3,00/@. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudaram em relação a ontem.
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina sendo atendida pela oferta, os preços em São Paulo se mantiveram estáveis. Todavia, há receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque paga os preços atuais para recompor os estoques e atender à demanda para o final de semana do Dia das Mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionam o mercado para baixo.
O mercado abriu com cotações estáveis para todas as categorias.
Em 2025, a produção brasileira poderá ser recorde, enquanto a dos norte-americanos diminuirá, perdendo protagonismo no mercado mundial da fibra.
Oscilações refletem cautela no mercado, contudo, o otimismo predomina entre os agentes-chave, especialmente para o segundo semestre.
A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas.
Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.
Com poucos negócios sendo realizados e indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis.
Há pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e, consequentemente, de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estão maiores, o que tem contribuído para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Estabilidade de preços na semana.
Nas praças paulistas a escala de abate progrediu e a cotação caiu. A cotação do boi gordo e do "boi China" caiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou
O preço de todas as categorias de bovinos não mudou. O mercado está quieto, com pouquíssimos negócios. Alguns compradores estão fora das compras.
Na última semana, a cotação de todas as categorias de machos anelorados caiu, exceto a do bezerro de ano.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a "desova de fim de safra" aumente essa oferta em curto prazo.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a
Com o escoamento lento de carne e as escalas de abate já completas para a próxima semana, o dia abriu com algumas indústrias fora das compras, mantendo a cotação estável para todas as categorias.
Com o desempenho da venda de carnes aquém do esperado durante o feriado e aumento na oferta de bovinos, os compradores ficaram menos dispostos a pagar mais pela arroba. Além disso, alguns se retraíram do mercado e aguardam novas movimentações.
A piora no escoamento de carne bovina e o comportamento mais cauteloso dos compradores, resultou em recuo nos preços de todas as categorias nas praças paulistas. Com isso, a cotação do boi gordo, do "boi China", da vaca e a da novilha caiu R$2,00/@.
Após o feriado de Páscoa e Tiradentes, tanto compradores, quanto vendedores estão "em cima do muro". O mercado abriu estável nas praças paulistas.
Melhora no escoamento de carne bovina e uma maior procura por bovinos machos têm impulsionado os preços do boi gordo e do "boi China" nas praças paulistas. Com isso, a cotação do boi gordo e "boi China" subiu R$3,00/@. Para a vaca e para a novilha, a cotação não mudou.
O mercado abriu com alta de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$3,00/@ para a novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
Mercado estável para todas as categorias de bovinos. Tanto compradores, quanto vendedores sabem que o mercado é morno ao longo da Semana Santa.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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