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Mais uma semana de valorização nos preços da carne bovina no atacado.
Para esta semana a expectativa é de preços firmes. A atenção deve ser com a oferta de gado confinado.
Semana tranquila no estado. A melhor oferta de bovinos confinados favoreceu as escalas de abate dos frigoríficos e a estratégia de compra compassada durante a semana.
O mercado atacadista ganhou mais força.
A pouca oferta de animais, exportação aquecida e bovinos confinados ainda não terminados explicam esse cenário de alta.
Estabilidade na praça paulista apesar da tentativa dos frigoríficos em pressionar negativamente os preços após alongar um pouco as escalas de abate. O boi gordo está cotado em R$226,00/@, preço bruto,
Com altas singelas nas últimas semanas, o mercado atacadista acelerou nesta última.
Em julho de 2019, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,65 garrote, atualmente compra-se 1,38.
No geral a oferta de animais ainda continua restrita, assim como as escalas de abate, e os preços ganharam ainda mais força com a virada do mês próximo. Para o curto prazo, a tendência é de mercado fi
Oferta restrita.
Em jul/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,81 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,58. Piora 12,7% no poder de compra do recriador/invernista.
Em julho de 2019, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,43 boi magro, atualmente compra-se 1,35.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na média de todos os estados monitorados, entre machos e fêmeas anelorados, a alta foi de 1,5% em relação à semana anterior.
O início do mês traz expectativas positivas para o consumo interno de carne bovina. Este fato, junto as exportações aquecidas e a menor oferta de animais para abate (entressafra) mantém o viés de alta
A menor oferta de animais para reposição e a demanda aquecida, com o cenário positivo no mercado do boi gordo, têm impulsionado os preços no mercado de reposição.
A virada do mês traz expectativas positivas para o consumo interno. Este fato, junto as exportações em bom volume e pequena oferta de animais para abate mantém o viés de alta sobre os preços.
No balanço semanal, considerando a média de todos os estados monitorados pela Scot Consultoria, entre machos e fêmeas anelorados, a valorização foi de foi de 3,7% em relação à semana anterior.
O grande teste será quando a alta do boi gordo e da carne no atacado bater na gôndola dos supermercados.
Menor oferta de animais para abate tem diminuído os estoques de carne nas indústrias e o bom volume exportado de carne bovina tem ajudado no escoamento.
Na comparação semanal, os preços subiram 3,9%. A demanda aquecida, associada à oferta limitada na maior parte dos estados, explicam a firmeza do mercado.
As projeções têm sido revisadas para quase todos os mercado e acreditamos que pecuária não ficará fora dessa.
Oferta restrita dita rumo do mercado
A menor oferta de animais para abate (entressafra), as exportações em bons volumes e um dia a menos de compra nessa semana (feriado do dia 11/6) deram sustentação aos preços do boi gordo nos últimos d
As altas foram puxadas pelas categorias jovens, com destaque para o bezerro de desmama, que valorizou 3,3% nos últimos sete dias, considerando a média de todas as regiões.
Os preços da arroba do boi gordo estão firmes, sustentados pelo mercado externo aquecido associado a redução na oferta de animais para abates.
Em São Paulo, a maior oferta de animais terminados, mesmo que não tão abundante, permitiu que boa parte das indústrias frigoríficas programassem as escalas de abate para o mês.
A expectativa é de aumento na oferta de animais para abate com o período seco e capim perdendo qualidade. Com relação a demanda por carne bovina, a entrada da segunda quinzena do mês é um fator negati
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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