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Brasil dobrou produção nos últimos anos e atende, principalmente, o mercado interno.
Com apenas 2% do cultivo irrigado, Rio Grande do Sul sofre com a seca.
Desoneração da carne pode levar o produto a ter uma redução de 5% a 6% para o consumidor.
Crédito para custeio aumenta 60,0% de julho a janeiro e impulsiona o Pronamp.
Depois da alta do tomate e da batata, agora o feijão é o que pesa no orçamento familiar.
Redução das desigualdades aliada à explosão do consumo impulsiona o mercado interno brasileiro.
No setor agrícola a tendência foi de queda de preços, mas abaixo do esperado.
Maior volume de empréstimos da história foi impulsionado por empréstimos para investimento.
A disponibilidade de animais maior que a demanda tem pressionado as cotações.
Região central e do sul da Argentina seguem com chuvas escassas e temperaturas elevadas.
Trabalhadores do Porto de Santos impediram embarques de soja, açúcar e itens siderúrgicos.
Investimentos nas áreas públicas e privada estão sendo analisada por técnicos do Ministério.
Serão estabelecidos requisitos fitossanitários para possibilitar a importação do cereal russo.
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