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Para o curto prazo, o viés é de alta no mercado do boi gordo, com a oferta reduzida de boiadas e a exportação dando sustentação aos preços.
Em São Paulo, a forte demanda por bovinos com até 30 meses destinados ao mercado externo e a oferta de gado nada abundante provocaram mais outra alta na cotação da arroba do boi gordo.
O conjunto de pouca oferta de boiadas, exportações em forte ritmo e primeira quinzena do mês, que colabora com o consumo de carne bovina, são os fatores que tem refletido em alta nas cotações.
No Tocantins, o quadro é o mesmo, de pouca oferta de gado para abate. Com isso, a cotação da arroba do boi gordo subiu R$2,00, ou 0,9%, no comparativo diário, e está em R$240,00/@ e R$238,00/@, bruto
A média diária exportada no período foi de 8,22 mil toneladas, incremento de 24,9% frente igual período de 2019.
No fechamento do mercado do boi gordo na última terça-feira (8/9), entre as 32 praças pesquisadas pela Scot Consultoria, a cotação da arroba subiu em 13 delas.
Mercado do boi gordo deve trabalhar firme no curto prazo, com oferta curta de confinamento e consumo de começo de mês se somando às exportações.
As indústrias estão compradoras visando atender o aumento da demanda por carne bovina na primeira metade do mês, que conta com o feriado nacional na próxima segunda-feira (7/9), favorecendo esse quadr
Alcides Torres, analista e consultor da Scot Consultoria participará do Bate-Papo Barenbrug: Tendências do Agronegócio, em 8 de setembro de 2020, às 10h, no horário de Brasília-DF.
Cotações em alta na maior parte do país na primeira semana de setembro. A oferta limitada de boiadas para abate, associada à forte demanda por carne bovina para exportação e a entrada da primeira quin
A cotação subiu em 15 das 32 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria. O quadro é de escalas curtas e pouca disponibilidade de boiadas.
Mercado do boi gordo segue trajetória de alta e consumo de começo de mês tende a colaborar nos próximos dias.
A oferta limitada de boiadas para abate associado à forte demanda por carne bovina para exportação e a entrada da primeira quinzena de setembro, com o aumento sazonal do consumo, são fatores que dão s
As expectativas são positivas para o mercado do boi em longo prazo e, atualmente, as relações de trocas com os adubos estão favoráveis para o pecuarista.
O primeiro dia útil da semana começou aquecido com as indústrias ativas, ofertando preços maiores para a compra de boiadas.
Cenário continua de valorizações para o boi gordo. Oferta limitada, associada ao começo de mês e bom ritmo das exportações devem manter o viés positivo.
Para o gado jovem, que tem a carne exportada para a China, os negócios ocorreram em até R$235,00/@ para o macho, e em R$221,00/@ para as novilhas, preços brutos e à vista.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na última quarta-feira (26/8), em São Paulo, a cotação do boi comum ficou em R$231,00/@, preço bruto e à vista .
Apesar do impacto sobre o consumo, diversos setores registraram bons resultados no primeiro semestre.
Em São Paulo, a cotação do boi comum chegou nos R$230,00/@, preço bruto à vista, R$229,50/@ com desconto do Senar, e R$226,50/@ com desconto do Funrural e Senar.
Em São Paulo, a pouca oferta de boiadas e as compras cadenciadas das indústrias, com cinco dias úteis de escala em média, deram sustentação aos preços.
Nas praças paulistas, a cotação da arroba do boi gordo subiu 1% ou R$2,00 na comparação com a sexta-feira (21/8), e está em R$229,00/@, preço bruto e à vista, R$228,50/@ com desconto do Senar e R$225
Mercado do boi gordo deve seguir firme nos próximos dias, com frigoríficos já se preparando para a virada de mês e exportações em bom ritmo.
Com a proximidade do final do mês, pode haver movimentações no mercado, com o aumento das ofertas de compra pelos frigoríficos para suprir a demanda do começo de setembro.
Mercado do boi gordo tem trabalhado firme e com valorizações, influênciado pela oferta curta de boiadas de confinamento e exportações em bom ritmo. Para o curto prazo expectativas seguem positivas, ta
Nas duas primeiras semanas de agosto o Brasil exportou 8,11 mil toneladas por dia de carne bovina in natura, incremento de 32,1% ante o volume diário de agosto de 2019.
Em São Paulo, apesar da melhora gradual da oferta de boiadas confinadas, os preços estiveram firmes na última segunda-feira (17/8).
Apesar de um cenário mais calmo no fechamento da semana em São Paulo, a expectativa é de preços firmes para o curto prazo.
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Entrevista com o professor sênior de agronegócio no Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank
Tempo&Dinheiro
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