580 resultado(s) encontrado(s)!
O cenário para o mercado de carne desossada manteve o ritmo da semana anterior, com maior procura pelos cortes do dianteiro.
O mercado está parado, com poucos negócios. Uma parcela dos compradores está fora de mercado e aguarda definições sobre as vendas no final de semana para voltar aos negócios.
O mercado seguiu parado, com poucos negócios. Uma parcela dos compradores permaneceu fora de mercado e aguarda definições sobre as vendas no final de semana para voltar aos negócios.
A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias.
Os cortes do traseiro sofreram desvalorização devido à diminuição da demanda, enquanto os cortes dianteiros tiveram ajustes positivos, com aumento na procura.
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã.
O varejo pode enfrentar dificuldades com a aproximação da segunda quinzena de janeiro, agravadas pelas despesas adicionais previstas para o mês.
Competitividade da proteína avícola e suinícola deve ser maior em função da menor produção da carne bovina e expectativa de demanda aquecida desta proteína.
A semana começou sem mudança de preços. Algumas indústrias estão fora de compras, avaliando os preços para o período. Por outro lado, as que iniciaram suas compras, relataram que a oferta está reduzida, com a ponta vendedora se ajustando após as festividades de fim de ano.
Com recorde de abate – e de produção de carne bovina – a demanda foi destaque em 2024.
Receita ao produtor em alta, custos estáveis e exportação em bom ritmo marcaram o mercado de carne de frango em 2024. Para 2025, o preço do milho será ponto de atenção.
A semana começa com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025.
A semana começou com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025. Dessa forma, a cotação do boi comum, da novilha e do “boi China” subiu R$3,00/@.
Para as carnes desossadas, as vendas ficaram abaixo das expectativas, mesmo com a desvalorização da maioria dos cortes bovinos.
A exportação atingiu a marca de 883,5 mil cabeças embarcadas, totalizando, até novembro, um faturamento de US$736,79 milhões.
A semana começou com as indústrias fora das compras, como de costume para uma segunda-feira. Dessa forma, os preços não mudaram em relação à sexta-feira.
Os preços foram impactados pela queda na cotação da arroba do boi gordo, o que resultou em um aumento na oferta de carne disponível.
A sexta-feira começou com preços estáveis em relação ao dia anterior, comportamento típico para este dia da semana.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços estão estáveis.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços permaneceram estáveis.
O período de pagamento de salários e a proximidade das festividades estimularam o consumo da proteína, contribuindo para a melhora nas vendas.
Com muitas indústrias fora de compras, o mercado abriu o dia sem alterações nos preços nas praças paulistas.
Mesmo com a tendência de aumento dos preços dos cortes no período, a demanda lateralizada e o cenário baixista no mercado do boi gordo, devem ditar o ritmo.
Entendemos que a África é uma região de grande importância, tanto no presente quanto em um futuro próximo.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
Receba nossos relatórios diários e gratuitos