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Os impactos do clima nas lavouras Brasil afora refletiram na produção nacional.
Reposição dos estoques pelos compradores deu sustentação às cotações.
O pasto é o “melhor tempero” para se produzir uma carne de alta qualidade.
Com os abates em equilíbrio com a oferta, e escalas, em média, para 8 dias, a cotação não mudou.
Pela terceira semana consecutiva, o preço do sebo bovino caiu no Brasil Central.
Na granja e no acatado, preços médios de janeiro/24 ficaram menores na comparação mensal.
Avanço da colheita da soja tem dado espaço à semeadura da segunda safra de milho.
“Seu dinheiro é capim”. Podemos ter pasto e não ter gado, mas não podemos ter gado e não ter pasto.
Bom volume de sebo ofertado no mercado e o preço do óleo de soja em queda pressionam as cotações.
Desequilíbrio entre oferta e demanda faz cotação do suíno cair na granja e no atacado.
Houve recuo nas cotações de todos os machos destinados à reposição na praça paulista.
Com negócios travados no mercado atacadista de carne com osso, houve queda nos preços em São Paulo.
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