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Alta na oferta de couro e sebo bovino, demandas distintas entre os mercados.
Cadeia produtiva defende a retomada, pelo governo brasileiro, da análise antidumping contra produto oriundo de países do Mercosul.
Boletins regionais orientam a adubação de pastagens, mas apresentam limitações frente à complexidade dos sistemas produtivos e à dinâmica da fertilidade do solo.
O preço do leite ao produtor registrou a sexta queda consecutiva. No pagamento de outubro, referente ao leite entregue em setembro, o recuo foi de 3,0%, ou R$0,07/litro.
Apesar da maior atratividade em relação ao óleo de soja e da demanda interna aquecida, os preços do sebo recuaram. Para o mercado de couro bovino, a estabilidade persiste.
Sebo bovino registra preços estáveis e queda nas exportações. O couro também se mantém estável, porém apresenta um cenário de maior volume exportado e menor faturamento.
O preço do leite pago ao produtor voltou a cair no pagamento de setembro, referente à produção entregue em agosto.
Sebo bovino com preços firmes e tendência de alta. Já o couro está estável, mas pressionado pela oferta elevada e demanda fraca.
Mercado de diesel acompanha petróleo e câmbio, sem grandes variações.
Preços em alta para o sebo bovino, sustentados pela demanda aquecida para o biodiesel e pelas exportações. Couro estável e com preços baixos, devido a maior oferta e à fraca demanda.
Durante o Encontro de Intensificação de Pastagens, especialista da Scot Consultoria destaca os principais fatores que sustentaram preços e impulsionaram a demanda no ciclo 2024/2025.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
Captação formal de leite foi recorde no primeiro semestre de 2025, impulsionada por margens favoráveis.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
O aumento da produção no campo e a dificuldade de absorção da demanda têm pressionado o mercado de leite.
O momento é o mais adequado para a compra de herbicida. Mas, como está o poder de compra do pecuarista?
No pagamento de agosto, referente ao leite entregue em julho, o recuo foi de 0,9% ou R$0,02/litro na comparação mensal. Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,434.
A estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por queda na produção de sebo e oferta contida de couro.
Em julho, as exportações aquecidas e a alta demanda para o biodiesel sustentaram os preços do sebo. O preço do couro, segue pressionado pelo excesso de oferta e demanda fraca.
Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,457, queda de 0,3% na comparação mensal.
Recuo no preço do milho maior que os movimentos dos produtos processados sustentou a margem das indústrias de etanol de milho.
Exportações aquecidas em julho e a alta demanda no mercado interno sustentam os preços do sebo. O preço do couro, impulsionado pela boa oferta e menor faturamento das exportações, por outro lado, está sob pressão de queda.
Queda no preço do milho melhora o poder de compra do produtor de leite, mesmo com mercado pressionado.
A demanda patinando na ponta final da cadeia e a captação da região Sul crescente foram fatores que colaboraram para o quadro.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Mesmo com a alta do petróleo e as mudanças no perfil das importações, o repasse das reduções promovidas pela Petrobras no primeiro semestre ainda influencia os preços do diesel no mercado interno.
Adilson Aguiar explica como a degradação das pastagens, o manejo do solo e o controle de plantas daninhas podem estar afetando os resultados financeiros da sua propriedade.
Na comparação mensal, no pagamento de junho, referente ao leite entregue em maio, o recuo foi de 1,7%, ou R$0,04/litro. Considerando a média nacional, o litro de leite ficou cotado em R$2,464.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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