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No parcial de abril, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,82 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$2,72 milhões por dia em abril de 2017, ou seja, uma queda de 32,
No acumulado dos três primeiros meses de 2018, o país importou 45,4% menos em volume e 44,7% menos em gasto que igual período do ano passado.
No acumulado dos três primeiros meses de 2018, o país embarcou 45,4% menos que igual período do ano passado.
Segundo mês consecutivo de aumento nos preços do leite pago ao produtor. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a média nacional ponderada dos dezoito estados pesquisados ficou em R$1,08 por litro,
A balança comercial brasileira de lácteos fechou fevereiro com déficit de US$26,55 milhões. O déficit diminuiu 32,9% em relação a igual período do ano passado.
O aumento foi puxado pela menor oferta de leite no país e maior concorrência entre os laticínios, com a curva de produção de leite caindo desde dezembro de 2017 nas principais bacias do país.
O destaque foi a forte desvalorização do leite em pó, que registrou queda de 8,6% no período com o preço médio em US$1.887,00/tonelada.
Os produtos lácteos tiveram nova queda e ficaram cotados, em média, em US$3.593,00 por tonelada, redução de 0,6% em relação à quinzena anterior.
No parcial de fevereiro, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,44 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$3,02 milhões por dia em fevereiro de 2017, ou seja, queda de
A expectativa é de melhoria da demanda daqui para frente, com o retorno as aulas, passado o Carnaval e demanda para a Páscoa.
Com o aumento maior no preço do leite pago ao produtor do que os custos da atividade, a margem da atividade melhorou 1,2 ponto percentual para o produtor de leite, na comparação mensal.
Os preços dos produtos lácteos caíram, em média, 0,5% em relação à quinzena anterior. No entanto, o leite em pó integral foi negociado, em média, por US$3.246,00 por tonelada na segunda quinzena do mê
A balança comercial brasileira de lácteos terminou 2017 com déficit de US$443,27 milhões. O déficit diminuiu 8,5% em relação a 2016.
Custo de produção da atividade leiteira teve recuo em janeiro depois de cinco meses de alta. A balança comercial brasileira de lácteos terminou 2017 com déficit de US$443,27 milhões, segundo dados do
Os produtos lácteos ficaram cotados, em média, em US$3.310,00 por tonelada, aumento de 4,9% em relação à quinzena anterior.
A balança comercial brasileira de lácteos ficou negativa em outubro, com déficit de US$21,98 milhões, porém, menor que os US$41,83 milhões em outubro de 2016.
Em Minas Gerais, São Paulo e Goiás a produção atingiu o pico em dezembro, pressionando para baixo as cotações por mais um mês. Já no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a produção de leite dim
Até novembro, o volume embarcado ficou 28,5% menor que igual período de 2016, totalizando 33,85 mil toneladas de lácteos embarcadas.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, houve recuo de 1,6% na comparação mensal no preço do leite pago ao produtor.
Em volume, as importações brasileiras aumentaram 1,4% na comparação mensal, entretanto, foram 55,8% menores que em novembro do ano passado.
No acumulado até outubro, o volume importado caiu 26,9% comparado com igual período de 2016, totalizando 148,18 mil toneladas de lácteos.
Os preços caíram no pagamento de outubro, referente a produção entregue em setembro, mas cabe destacar que a intensidade da queda foi menor que no pagamento anterior.
No parcial de outubro, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,46 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$2,82 milhões por dia em outubro do ano passado, queda de 48,2%
A alta é uma tentativa da indústria de melhorar a margem de comercialização do leite longa vida, que foi negativa nos últimos meses.
As expectativas ficam por conta também de uma melhora do quadro econômico do país neste último trimestre que poderá melhorar o consumo interno em diversos setores.
Confira a entrevista do consultor e analista de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro, para o canal TerraViva falando sobre o mercado de leite.
As altas de preços no mercado internacional e o aumento da produção nacional (e quedas nos preços no mercado interno), associados à demanda interna fraca explicam esta redução na importação.
A produção de leite em alta e a dificuldade de escoamento dos produtos lácteos continuam pressionando para baixo o mercado interno.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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