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Os preços vigentes são os maiores já registrados na série, desde setembro de 2010, em valores nominais.
Embora não esteja abundante, a oferta de boiadas aumentou, e o que preocupa é o comportamento da demanda. Caso o consumo siga patinando, a maior disponibilidade pode contribuir com uma pressão de baix
O baixo volume negociado nos mercados na semana passada repercutiu em recuo das vendas no mercado atacadista. O preço médio da carne bovina sem osso caiu 1,0% na comparação semanal.
Nas granjas de São Paulo, a ave terminada teve queda de R$0,10 por quilo, ou 3,3%, nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$2,90 por quilo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na praça paulista, o boi gordo ficou cotado em R$195,00/@, à vista, bruto, R$194,50/@, à vista, com o desconto do Senar e em R$192,00/@, à vista, livre de imp
O aumento da produção de milho no relatório de abril, maior que o ajuste do lado da demanda, fez com que os estoques finais fossem revisados para cima em 2019/20.
Os preços vigentes são os menores registrados este ano, tanto na granja como no atacado. A redução nas cotações desde o início do ano foi de 27,5% e 33,7% na granja e no atacado, respectivamente.
Os frigoríficos que garantiram o abastecimento da próxima semana, saíram das compras, os que abriram ofertas apregoaram R$15,00/@ abaixo da referência, mas com volume inexpressível de negócios.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 2,20 bezerros desmamados, atualmente compra-se 1,90, queda no poder de compra do pecuarista de 13,4%.
As escalas de abate atendem em média a quatro dias e a estratégia das indústrias permanece: abates em menor quantidade e cuidado nas compras, visando o comportamento do consumo interno de carne bovina
Com as pastagens ainda verdes e com a possibilidade de ainda poderem reter a boiada no pasto, os recriadores optam em aguardar um cenário mais claro para então voltar aos negócios.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o sebo está cotado em R$3,05/kg, livre de imposto. Desvalorização de 1,6% na comparação semanal.
Em São Paulo, as indústrias que estavam ativas abriram as oferta de compra deprimindo o preço em até R$10,00/@. Com ofertas de R$190,00/@, à vista, bruto. Nesse patamar, o volume de negócios foi mínim
O motivo principal foi a pandemia de coronavírus que, dentre os impactos no mercado agropecuário, resultou em queda na exportação de couro, principalmente para a Itália e a China.
No caso da carne bovina, a queda mais expressiva no varejo foi no Rio de Janeiro, de 1,9%, e no Paraná, o recuo foi de 0,4%, na comparação semanal, segundo levantamento da Scot Consultoria.
As incertezas com relação à demanda, em função da quarentena, no qual existe uma queda na renda da população, aulas escolares suspensas e fechamentos de estabelecimentos (food service), deixam o ambie
Após uma semana com melhoria do volume de negócios, resultando no avanço das programações de abate, boa parte das indústrias saiu das compras na última sexta-feira (3/4).
O começo do mês ainda gera dúvidas com relação a melhora na demanda, em função do cenário conturbado no qual estamos passando.
Na última semana, a valorização nas granjas de São Paulo foi de 2,8%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo negociada, em média, em R$109,50.
Nos últimos sete dias, a cotação da arroba do boi gordo subiu 2,1%. Com essa alta, a oferta de boiadas para abate melhorou, embora não muito. Com isso, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas d
Na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$61,50, sem o frete, uma alta de 9,5% em relação à média do mês anterior. Na comparação com abril do ano passado, o preço do milho subiu 6
A média diária exportada ficou em 529,28 mil toneladas, 86,2% mais que a média de fevereiro último e 18,9% mais em relação a março do ano passado.
A quarentena começa a influir no consumo de carne no mercado interno. A demanda tem dado sinais de arrefecimento, decorrentes do pico de compras realizadas no período ‘’pré-quarentena’’.
As escalas de abate estão curtas, e, apesar das incertezas do consumo de carne na primeira quinzena de abril em função da quarentena, a injeção de capital com o pagamento dos salários poderá provocar
A oferta restrita de animais na maior parte do estado tem resultado em valorizações contínuas nas categorias de reposição.
Para o curtíssimo prazo, a expectativa é de que, caso a oferta de gado não melhore, a demanda seja suficiente para manter as cotações firmes.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o sebo está cotado, em média, em R$3,10/kg, livre de imposto. Frente ao mesmo período de 2019, houve valorização de 40,9%.
O maior movimento em açougues e supermercados foi visto em todo o país.
As indústrias conseguiram efetuar compras de lotes maiores e alongar, mesmo que moderadamente, as escalas de abate. A programação de abate atende a quatro dias.
A valorização do dólar e a oferta limitada da matéria-prima colaboraram com a alta de preço registrada no primeiro trimestre de 2020. Porém, o surto do coronavírus deve impactar no mercado do couro. P
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Leite: preço ao produtor cai no início da entressafra
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