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A semana começa com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
A semana começou com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
O mercado ainda segue travado, com forte pressão sobre a cotação do boi gordo em todas as praças pecuárias brasileiras. A indústria, com a indefinição das tarifas, alongou escalas e, algumas unidades, entraram em férias coletivas no momento.
Com o anúncio de uma nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, que se somaria aos 26% já cobrados da carne bovina, o clima de incerteza tomou conta do setor. A medida ainda não entrou em vigor, mas a indústria já recuou das compras e o mercado sentiu o baque.
Em menos de dois meses de expedição, mais de 50 propriedades já foram visitadas em sete estados diferentes.
O mercado do boi gordo enfrenta um cenário desafiador. Segundo Pedro Gonçalves, analista da Scot Consultoria, a possível imposição de tarifas de até 50% sobre a carne brasileira pelos EUA gerou incerteza nas exportações e retirou parte das indústrias das compras. O resultado foi pressão nas cotações, com a arroba girando entre R$300,00 e R$308,00 em São Paulo e quedas mais acentuadas em estados como Goiás e Minas Gerais.
Nesta segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Em São Paulo, as negociações seguem em ritmo mais lento, diante da cautela dos compradores. Ainda assim, os preços do bezerro de desmama e do boi magro se mantêm firmes e registram altas.
Na segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Durante a semana, marcada pelo feriado na praça de São Paulo e pelo anúncio tarifário do presidente dos Estados Unidos, as indústrias frigoríficas mantiveram-se cautelosas nas compras de bovinos.
O anúncio de novas tarifas comerciais pelos Estados Unidos travou o mercado da carne bovina brasileira. Indústrias exportadoras suspenderam as compras e o setor está em alerta.
Com indústrias fora das compras, a cotação não mudou de ontem para hoje.
Segundo a analista Juliana Pila, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo começou o mês com preços pressionados. A oferta confortável para a indústria e o escoamento travado no mercado interno contribuíram para o cenário.
Apesar de um mercado paulista mais moroso para a cotação do boi gordo, a reposição mantém o otimismo e preços em alta.
Grande parte das indústrias frigoríficas esteve fora das compras nesta manhã. A maioria dos negócios da semana foi realizada até quarta-feira, com ontem e hoje registrando menor volume de negociações.
Grande parte das indústrias frigoríficas esteve fora das compras nesta manhã. A maioria dos negócios da semana foi realizado até quarta-feira, com ontem e hoje (sexta-feira) registrando menor volume de negociações.
O mercado paulista registra queda nas cotações e menor volume de negócios concretizados, influenciado pela frente fria e pela arroba do boi gordo lateralizada, mas a oferta restrita mantém o interesse na reposição.
Especialistas reunidos pelo Diálogo Agropolítico Brasil-Alemanha (APD) analisaram o mercado de produtos biológicos em um webinar, destacando o panorama do mercado e tendências ao redor do mundo.
Oferta restrita mantém preços firmes no mercado de reposição em São Paulo, com destaque para a valorização do boi magro.
Alta nas exportações, preços do sebo bovino em alta, couro registrando estabilidade no Centro-Oeste e valorização no Sul.
Após algumas décadas no setor de petróleo, Ricardo Aboud compartilha como transformou experiência internacional em um modelo de pecuária profissional e eficiente no Piauí.
Após um maio desafiador, o cenário virou a favor do pecuarista. Em entrevista à jornalista Simone Garcia, Pedro Gonçalves, analista de mercado da Scot Consultoria, comentou sobre a recuperação das cotações, puxada pela menor oferta de animais, pela demanda firme da indústria e pelo bom desempenho das exportações - que podem bater novo recorde neste mês.
Com a menor disponibilidade de bovinos magros e a demanda aquecida, mercado mantém ritmo firme e cotações em alta para os machos anelorados.
Com grande parte das indústrias fora das compras, a cotação ficou estável em relação à sexta-feira para todas as categorias.
De uma escolha forçada à consolidação de uma marca referência em carne de qualidade, a uma trajetória de quem apostou na excelência antes mesmo de ela ser tendência.
Com retomada das negociações e maior otimismo entre recriadores e invernistas, as cotações iniciam o mês em alta para a maioria das categorias em São Paulo.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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