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Na comparação anual, nas granjas paulistas e no atacado, as valorizações foram de 51,5% e 49,1%, respectivamente.
O total embarcado foi de 58,1 mil toneladas, 13,8% mais que o exportado em abril último e 41,7% acima de maio de 2018.
Nos primeiros 17 dias úteis de maio, o volume exportado de carne in natura já corresponde ao total embarcado em abril último (51,0 mil toneladas). Se este ritmo continuar, maio poderá atingir o melhor
Ao longo desta semana, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas de abate com certa tranquilidade.
A comercialização no mercado interno começou a perder ritmo com a entrada da segunda quinzena do mês, período no qual a população está menos capitalizada, no entanto, no âmbito externo, o bom ritmo do
A melhora no consumo, típica de primeira quinzena do mês, fez com que as cotações no atacado reagissem.
SIBOV, veja como funciona e objetivo
No cenário geral o mercado ficou morno no fechamento de hoje com oscilações em baixas quantidades e intensidades.
Os próximos meses serão decisivos para o rumo da boiada, porém, os sinais são positivos nos primeiros trechos desta comitiva.
Atualmente, as cotações na granja e no atacado estão 41,4% e 42,2% respectivamente maiores que igual período de 2018.
Na Agrishow, em Ribeirão Preto, Tereza Cristina afirma também que Japão também tem interesse em importar carne in natura do Brasil
Apesar do menor ritmo no período, na comparação anual os preços estão 41,4% e 38,0% maiores na granja e no atacado, respectivamente.
Os preços no mercado de suínos se ficaram estáveis na semana. A entrada da segunda metade do mês deixou o mercado menos movimentado.
Os preços mais altos praticados na semana passada conseguiram atrair mais oferta para os frigoríficos. Em São Paulo, a programação de abate andou e tem atendido em média, cinco dias.
A produção de suínos na China tem sido abalada pela PSA.
Apesar das vendas terem esfriado no período, os compradores estão trabalhando com estoques enxutos, o que ajuda a manter o mercado firme.
A maioria das escalas de abates em São Paulo atendem entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.
Veja como foi o desempenho das exportações de carne bovina (in natura), milho e soja no fechamento dos primeiros dois meses de 2019 e o impactos no mercado interno.
No âmbito externo, o volume exportado de carne suína in natura totalizou 45,9 mil toneladas em fevereiro, alta de 9,5% em relação a janeiro/19 e incremento de 21,4% em frente a igual período do ano pa
Os preços no mercado interno devem se manter firmes no curto prazo, visto a proximidade da virada do mês, onde comumente observamos uma melhora na demanda.
Nas granjas paulistas, o animal terminado teve valorização de 4,4% nos preços na última semana. No atacado, a alta em igual comparação foi de 10,1%.
Na comparação com janeiro de 2018, a exportação de carne bovina in natura teve alta de 2,9%, já o embarque de gado em pé aumentou 55,4%, considerando o mesmo período.
Para o curto prazo a expectativa é de incremento nas vendas, o que deve dar sustentação às cotações.
Para o curto prazo, o mercado deve seguir lento. Durante este mês é comum que o consumo caia devido às dívidas contraídas no final do ano e o pagamento de impostos.
O preço do frango nas granjas de São Paulo iniciou o ano na mesma base observada no final de 2018, em R$2,90/kg, com pouco volume negociado.
Além da expectativa de melhora na demanda brasileira, o mercado será influenciado pela expectativa de elevação da demanda internacional, especialmente para a China e para a Rússia.
Neste momento estamos na iminência de reação da demanda no mercado interno (final de ano), portanto é esperado preços firmes para os próximos dias.
Brasil avança no número de animais em confinamento e semiconfinamento e nas exportações de carne bovina.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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