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Importação de fertilizantes, exposição a riscos e compostagem de dejetos bovinos como estratégia de mitigação e redução de custos.
A importação de fertilizantes químicos vem crescendo ano a ano desde 2015. Em 2025, até agosto, a importação foi recorde.
Compras cresceram 8,8% frente a 2024; dependência da Rússia e restrição global elevam riscos para os produtores.
Confirmada pela Petrobras a retomada das operações das unidades da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen), em Camaçari (BA) e Laranjeiras (SE). A partir desta reabertura, a perspectiva é de que o Brasil reduza importação de fertilizantes.
O início do conflito entre Rússia e Ucrânia estimulou a produção e a importação de fertilizantes no Brasil, mas a alta dos preços afetou as compras por parte do produtor.
Na terceira semana de janeiro, com 5 dias úteis, as exportações brasileiras foram de US$2,44 bilhões e as importações totalizaram US$2,60 bilhões.
De janeiro a agosto deste ano, os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, importaram 6,3 milhões de toneladas de fertilizantes, volume 12% superior ao mesmo período de 2012.
Somente em outubro, as vendas aumentaram 6,2 por cento ante o mesmo mês do ano passado, somando 3,6 milhões de toneladas.
Importação de fertilizantes cai 25,9% no primeiro bimestre
José Francisco da Cunha - Tec-Fértil
Proibido a importação de agroquímicos
Mercado nacional – consumo de fertilizantes
Venda de fertilizantes cresce 10,3% em 2011
Grupo russo planeja construir unidade de fertilizante em MS
Agronegócio responde por 25% do PIB e um terço dos empregos
Fertilizante estatizante
Fertilizantes podem subir 5% no primeiro semestre
Fertilizantes podem restringir Plano de Safra
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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