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O escoamento da carne bovina perdera força. Parte dos frigoríficos reduzira o ritmo das compras, pois estava com as escalas de abate mais alongadas. Por outro lado, a exportação estivera com bom desempenho. Desta forma, a cotação da arroba não mudara em relação a ontem.
As escalas avançaram e o volume de negócios caiu. Com isso, o mercado abriu com cotações estáveis.
O último dia da semana abriu com alta de R$2,00/@ para as fêmeas e para o “boi China”. Para o boi gordo, a cotação não mudou.
O mercado terminou a quarta-feira e abriu a quinta-feira mais ofertado de bovinos. O escoamento de carne até ontem era considerado bom, tanto no mercado interno quanto no externo. Nesse sentido, a cotação de todas as categorias não mudou.
O bom escoamento da carne bovina tem contribuído para sustentar os preços em São Paulo. Com isto, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou de ontem para hoje.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, hoje, o cenário não mudou.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Com o mercado retraído, tanto na ponta compradora quanto na vendedora, o primeiro dia de agosto abriu com cotações estáveis para todas as categorias de bovinos.
De ontem para hoje, alguns fatores influenciaram o mercado. O primeiro foi que as indústrias paulistas com escalas mais curtas para o mês que se inicia ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las. O segundo é que a venda de carnes no mercado interno, de olho no abastecimento do varejo para a primeira quinzena do mês, apresentou sinais de melhora e o terceiro foi uma diminuição, em relação aos últimos dias, da oferta de boiadas pelos vendedores.
A oferta de boiadas diminuiu e a ponta vendedora está mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate estão confortáveis e a oferta, embora menor, não está escassa - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, dando estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucede as quedas registradas nos últimos dias.
Com poucos negócios, o mercado começa a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Após praticamente uma semana e meia com o mercado em queda, esse é o segundo dia consecutivo em que a cotação se mantém estável para todas as categorias de bovinos, com exceção da novilha, que caiu ontem. O mercado encontrou uma base para os preços, pautado em um movimento de restrição de oferta pelos vendedores.
As negociações continuam lentas em São Paulo, com o escoamento de carne bovina ainda fraco e a oferta de animais atendendo à demanda. Nesta quarta-feira, não houve alteração no preço do boi gordo, do “boi China” e da vaca, mas a novilha teve uma queda de R$1,00/@.
O volume de negócios diminuiu em São Paulo. O escoamento da carne bovina está lento e o anúncio da imposição de tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para Estados Unidos esfriaram os negócios. Quem está na ativa está comprando volumes menores. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudou em relação a ontem, mas a cotação do
Com os temores gerados pelas tarifas norte-americanas, os vendedores ofertaram mais bovinos e os frigoríficos estão aproveitando o momento de compra. Se na semana passada a maior parte dos compradores permaneceu fora do mercado, agora estão ativos, aproveitando o momento do mercado.
No Dia Nacional do Pecuarista, o setor enfrentou incertezas com o anúncio de novas tarifas pelos EUA. A medida, que pode elevar a taxa total de importação da carne brasileira para até 76%, já afetou o mercado: frigoríficos reduziram compras, escalas foram alongadas e os preços da arroba, que vinham em recuperação, voltaram aos níveis de maio.
Com o aumento na oferta de bovinos e as incertezas das exportações para os Estados Unidos, o dia começou com queda nas cotações de todas as categorias.
Muitos frigoríficos ainda estão fora das compras e o mercado está ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu esta terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
Muitos frigoríficos ainda estiveram fora das compras e o mercado seguiu ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu a terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
Nesta segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Com indústrias fora das compras, a cotação não mudou de ontem para hoje.
Após o feriado de ontem no estado de São Paulo e o anúncio das tarifas comerciais gerais pelo presidente norte-americano em 50,0% contra o Brasil, o mercado abriu esta quinta-feira na retranca.
Há lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do “boi China”, da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
O mercado está com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
O mercado seguiu com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras na manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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