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Com boa parte das indústrias frigorificas estudando os primeiros movimentos do mercado nesta segunda-feira, nas praças paulistas o cenário é de estabilidade em relação à última sexta-feira (12/3).
Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, o boi gordo ficou cotado em R$302,00/@, preço bruto e a prazo. Vaca e novilha gordas foram negociadas em R$284,00/@ e R$292,00/@, respectivament
Com boa parte das indústrias frigorificas estudando os primeiros movimentos do mercado nessa segunda-feira, nas praças paulistas o cenário é de estabilidade em relação à última sexta-feira (5/02).
O volume de negócios na última semana do ano foi limitado em todas as praças pecuárias.
Após dois dias seguidos de alta nas praças paulistas, essa quarta-feira (30/12) fecha a última semana do ano com estabilidade nas cotações.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
Na última segunda-feira (9/9), o órgão sanitário chinês comunicou ao Ministério da Agricultura, que 25 plantas frigoríficas haviam sido habilitadas à exportação de carnes para a China.
Até o fechamento desta edição o que se viu no mercado do boi gordo foi um grande volume de indústrias fora das compras aguardando definição do mercado para traçar as estratégias de compras da semana.
Informativo Pecuário diário: tem boi na linha
As indústrias não estão operando, não estão gerando receita, portanto, os custos fixos e variáveis indiretos não estão sendo “cobertos”. Os estoques parados custam para os empresários.
Em São Paulo a cotação da arroba do boi gordo ficou em R$139,00, à vista, livre de Funrural. Queda de 2,8% em trinta dias.
Muitos bancos, corretoras ou empresas independentes de analise divulgam relatórios com suas opiniões a respeito dos resultados além de sua expectativa para o preço da ação no futuro.
Nessa semana houve um grande aumento na procura por seguros de preço mínimo, o que acabou aumentando os custos para sua aquisição que juntamente com a queda de preços no mercado futuro muitas vezes in
A regulamentação deve ser dinâmica dando prioridade a saúde pública, à segurança alimentar e ao combate à fraude econômica.
Do início de novembro até aqui, a margem de comercialização das indústrias que fazem a operação de desossa caiu 5,2 pontos percentuais. Apesar da queda a margem ainda opera acima da média histórica.
Vender carne por preços menores não significa, necessariamente, reduzir o resultado da indústria. A margem de comercialização de uma planta que realiza a desossa está em 27,5%, três pontos percentuais
A unidade de bovinos da JBS em Marabá (PA) vai entrar em férias coletivas nesta segunda-feira por um período de 20 dias, enquanto a de Redenção, também no Pará, parou ontem e volta depois de 10 de nov
Em um ano os preços dos cortes sem osso subiram, em média, 4,5% enquanto a matéria-prima, o boi gordo, caiu 14,5% em São Paulo. Diante destes números não há como negar que o ano é extremamente favoráv
Em um ano os preços dos cortes sem osso subiram, em média, 4,5% enquanto a matéria-prima, o boi gordo, caiu 14,5% em São Paulo.
O decreto foi considerado inoportuno pelas empresas do ramo, que questionam o aumento da carga tributária em um momento de queda de consumo no setor.
Houve dificuldade para a aquisição de boiadas por parte das indústrias. Diante disso, os frigoríficos se viram na necessidade de segurar os preços ou, em alguns casos, ofertarem acima da referência.
De forma geral, não há abundância de oferta, mas com o lento escoamento de carne, o volume de boiadas disponível é suficiente para atender a demanda das indústrias.
Embora o recuo da inflação seja positivo para o poder de compra da população, sem crescimento econômico, sozinho este não pode alavancar as vendas.
Na média geral, porém, resultado diminuiu qase um ponto percentual.
No acumulado da última semana, o mercado chegou ao ponto de precificar a carne, em média, 1,2% abaixo do registrado há um ano.
A pressão de baixa no mercado do boi gordo permanece nesta semana. Os frigoríficos estão testando novos patamares para reduzir os custos com a matéria-prima, diante de um consumo interno fraco.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
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