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O cenário na maioria das regiões é de mercado travado, com equilíbrio entre oferta restrita e lento escoamento.
Em São Paulo, a oferta de boiadas tem sido suficiente para atender a demanda, e abriu espaço para os frigoríficos ofertarem preços abaixo das referências.
Nas regiões onde as cotações no mercado do boi gordo não reagiram no início de fevereiro o mercado de reposição esfriou.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
Entretanto, há regiões onde o cenário é o oposto. Em Paragominas-PA, por exemplo, mesmo com a demanda deixando a desejar, a oferta de boiadas está tão reduzida que faz com que os frigoríficos ofertem
A demanda, que patinou durante a primeira quinzena, continua fraca. Por outro lado, a oferta de boiadas não está grande o suficiente para que haja uma pressão de baixa generalizada.
Entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno. Na maioria das praças o que se observou ao longo da semana foi um cenário com as cotações andando de lado.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
Os frigoríficos abriram as compras ofertando preços abaixo das referências na região Sul de Goiás e no Rio de Janeiro. Neste último, a queda foi de 1,0% na comparação dia a dia.
Em Mato Grosso do Sul e Goiás, por exemplo, no fechamento semanal a cotação do bezerro de desmama anelorado (6@) cedeu 0,8% e 1,6%, respectivamente.
No levantamento de hoje, a maioria das praças pecuárias fechou com as cotações da arroba do boi gordo estáveis. Houve alterações em apenas três regiões.
Mercado do boi gordo sem grandes movimentações. No fechamento desta quarta-feira (13/2) praticamente não houve alteração nas referências.
Mercado do boi gordo sem grandes movimentações. No fechamento de hoje praticamente não houve alteração nas referências.
A disponibilidade restrita de boiadas dificultou a compra pelos frigoríficos, o que pressionou as cotações para cima.
No fechamento desta terça-feira, foi registrada queda para a cotação da arroba do boi gordo em apenas uma região, Rio Grande do Sul.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada do farelo de soja está cotada, em média, em R$1.303,42 em São Paulo, sem o frete.
O consumo está aquém do esperado e a oferta de animais terminados está equilibrada com a demanda na maior parte das regiões.
A melhor demanda pela carne, mesmo que singela, em conjunto com à disponibilidade modesta de gado para abate, geraram valorizações da arroba do boi gordo em alguns estados, inclusive em São Paulo.
Oferta aumenta e preços do farelo de soja cedem.
No fechamento de hoje, os preços se mantiveram na maioria das praças pecuárias.
Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo.
No primeiro mês de 2019 o mercado do boi gordo encerrou em alta no estado de São Paulo, mas na média das trinta e duas praças pesquisadas, a cotação da arroba do boi gordo caiu cerca de 1%.
Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo. No fechamento de hoje foram observadas mais valorizações para arroba do que desvalorizações, contudo, os volumes não foram suficientes para definir u
Os frigoríficos estão atendendo a demanda com certa tranquilidade, mesmo nas praças onde a escala de abate de bovinos não está confortável.
O consumo enfraquecido neste começo de ano influenciou a queda de preço no mercado.
De modo geral, devido à demanda calma de janeiro, no acumulado mensal, o cenário foi de desvalorizações para arroba. Na média das 32 praças, a arroba do boi godo desvalorizou 0,3% durante o mês.
Foi o caso das praças pecuárias do Triângulo Mineiro-MG e Marabá-PA. Nesta última, as programações de abate atendem, em média, três dias e a necessidade de compor o fluxo deu firmeza às cotações.
A oferta restrita de boiadas pressionou as cotações para cima em regiões onde as indústrias estão com dificuldade em alongar as escalas de abate.
O cenário comum no mercado do boi gordo é de dificuldade de compra e lento escoamento da carne. Ou seja, está ruim para comprar e ruim para vender.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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