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Até o início da colheita da safra de verão ou primeira safra, a expectativa é de mercado firme e altas de preços não estão descartadas.
A balança comercial brasileira de lácteos ficou negativa em outubro, com déficit de US$21,98 milhões, porém, menor que os US$41,83 milhões em outubro de 2016.
Os embarques aquecidos em relação à 2016 e a expectativa de uma produção menor na temporada 2017/2018 são os principais fatores de sustentação das cotações no mercado brasileiro. Cabe destacar, porém,
Em novembro foram exportadas 116,2 mil toneladas de carne bovina in natura
A menor movimentação no país tirou a sustentação dos preços no mercado interno. De qualquer forma, a expectativa é de preços firmes no começo de 2018 com as exportações ainda em bom volumes e expectat
No parcial de novembro, até a quarta semana, a média diária foi de US$1,41 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$3,20 milhões por dia em novembro do ano passado, ou seja, queda
Queda de 17,7% na comparação mensal da exportação e menor movimentação interna tiram o fôlego de alta da cotação do cereal na segunda quinzena de novembro.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a saca de sessenta quilos do cereal está cotada em R$30,00, frente a negócios em até R$32,00 por saca no início do mês.
A Pressão Mundial pela Sustentabilidade, quais oportunidades estão reservadas para a nossa agropecuária, será que vamos nos apropriar delas?
Confira a entrevista exclusiva com Hyberville Neto, consultor e analista de mercado da Scot Consultoria para o programa DBO na TV.
Volume de milho exportado diminui em relação à outubro último, mas na comparação com o mesmo período do ano anterior o volume embarcado teve alta de 310,2%.
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, até a quarta semana de novembro, foram exportadas 92,8 mil toneladas de carne bovina in natura.
Desde o início do mês a demanda vem apresentando melhora e colaborando com a firmeza do mercado do boi gordo.
As categorias mais eradas são as mais procuradas, o que colabora para maior firmeza nas cotações destes animais. Destaque para Goiás e São Paulo, onde o boi magro de 12@ teve as maiores valorizações.
Neste momento do mês, a queda no poder aquisitivo da população reduz o consumo deixando os compradores mais apáticos a fim de não acumularem estoques.
Com o clima deixando de ser um fator de preocupação, o câmbio deverá ser o principal fator de balizamento dos preços no mercado interno em curto e médio prazos, ou seja, até a colheita, em janeiro/fev
E, dia após dia, a cadeia começa a olhar para o marketing. Ou seja, começamos a sair da “defensiva” e começamos a ter ações “pró-ativas”.
A melhora nas perspectivas quanto ao cenário econômico vem trazendo resultados diferentes do observado no último ano.
Redução dos embarques já é esperada por causa do congelamento dos portos russos. Representantes do setor esperam reversão rápida da suspensão
Embora o cenário ainda seja de poucos negócios, em algumas regiões o mercado está se aquecendo e as cotações ganham firmeza.
Confira a entrevista exclusiva com Rafael Ribeiro, consultor e analista de mercado da Scot Consultoria para o programa DBO na TV.
Em encontro da Scot Consultoria, analistas debateram cenários para o próximo ano, que deve ser melhor que 2017 para o setor
O volume diminuiu 16,0%, frente a média exportada em outubro deste ano, mas aumentou 318,3% na comparação com o exportado em novembro do ano passado.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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