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Mesmo com essa ligeira diminuição na oferta, a expectativa para 2019 ainda é de preços menos pressionados, frente ao ano anterior, devido à menor demanda externa.
Os principais destinos da carne de frango durante o ano foram, em primeiro lugar a Arábia Saudita, seguido da China, Japão, África do Sul e Emirados Árabes.
Em janeiro/19, até a segunda semana, o país exportou, em média, 268,78 mil toneladas de milho por dia, 33,9% mais que a média diária registrada em dezembro/18 e 95,7% acima da média de janeiro/18.
Para o milho, a expectativa é de que as exportações brasileiras atinjam 31 milhões de toneladas, frente as 23,50 milhões no ano passado.
Na comparação anual, até o momento, exportação de carne bovina in natura está 41,9% acima do mesmo período de 2018.
Do lado dos grãos, as exportações de soja e farelo bateram recorde em 2018. Para o milho o recuo dos embarques foi de aproximadamente 18%. Para as proteínas alternativas de origem animal (frango e suí
Comparando com o mês anterior, o volume médio diário exportado diminuiu 16,6%, o que significa queda de 42,0 mil toneladas frente a novembro.
Para 2019, a expectativa é que a demanda externa continue refletindo em bons números para exportação da soja brasileira, porém, em menor patamar frente a 2018.
Apesar da redução nos dez primeiros meses em relação ao ano anterior, o volume importado cresceu no segundo semestre. Entre julho a outubro o país comprou 46,4% mais em volume que igual período de 201
O mercado internacional nunca recebeu tanta carne bovina brasileira como em 2018 e, para o próximo ano, tudo indica que o cenário deverá ser bom.
A maior oferta prevista é um fator de baixa para as cotações em 2019. Além disso, fatores como o câmbio e demanda deverão pesar menos no caso da soja grão.
Esses cinco maiores importadores abocanham uma fatia de 72,5% do total embarcado, sinal de alerta quanto à concentração de clientes.
Além da expectativa de melhora na demanda brasileira, o mercado será influenciado pela expectativa de elevação da demanda internacional, especialmente para a China e para a Rússia.
O volume aumentou 15,6% em relação à média diária de novembro deste ano e foi 15,7% maior que o embarcado diariamente em dezembro de 2017.
Expectativa, no entanto, é de que o ritmo dos embarques diminua no restante do mês.
A expectativa de curto prazo para o mercado do boi gordo, com a oferta de animais terminados menor e a demanda pela carne aquecida, em dezembro.
Com pastos em ótimas condições de suporte, em tese o pecuarista pode se dar ao luxo de esperar o melhor momento de venda e o rumo dos preços de agora em diante vai ser ditado em grande parte pelo ri
Com a expectativa de maior consumo de carne devido às festividades de final de ano, os frigoríficos buscam abastecer os estoques para atender a demanda da segunda quinzena do mês.
Neste momento estamos na iminência de reação da demanda no mercado interno (final de ano), portanto é esperado preços firmes para os próximos dias.
Com reabertura do mercado russo e China comprando bem, cenário deve ser de aumento nos embarques em 2019.
Desde o começo de novembro os preços da carne sem osso só sobem e já acumulam alta de 4,0%, na média de todos os cortes.
Especialistas esperam aumento da demanda no mercado interno com a expectativa de aquecimento da economia; China manterá ritmo de importações no ano que vem.
Mesmo com a menor movimentação no mercado nos últimos dias devido aos feriados, os preços, tanto na granja como no atacado, tiveram alta na semana.
A volta do acesso ao mercado russo já tem refletido positivamente nos embarques. Até a segunda semana de novembro, o volume diário exportado de carne bovina in natura foi 35% superior ao volume vendi
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo segue firme em outubro, apoiado por exportações e câmbio
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