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Mercado atacadista apresenta melhora nos preços neste início de mês.
Os pecuaristas estão vendendo aos poucos, o que, associado à necessidade das indústrias em compor as escalas de abate a fim de atender a demanda de início de mês, explica esse cenário positivo de preç
Na praça paulista, a referência da arroba do boi gordo está em R$200,00, considerando o preço bruto, à vista, R$199,50, com desconto do Senar, e R$197,00 com desconto do Funrural e Senar.
No atacado, no mesmo período, o aumento foi de 23,6%, com a caixa do produto sendo comercializada, em média, em R$89,00.
Como a quantidade de negócios nas semanas passadas, de maneira geral, foram fracos, o nível dos estoques dos frigoríficos diminuiu.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena deste mês reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços me
Parte dos frigoríficos abriu as compras somente na quarta-feira (29/1), com cuidado devido ao escoamento ruim de carne no atacado e às incertezas do mercado chinês.
As indústrias têm trabalhado na retranca em função do consumo morno e por causa das incertezas acerca da recuperação do mercado chinês.
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos teve alta de 8,0% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$67,50, frente aos R$62,50 negociados na semana anterior.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência da arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,5%, ou R$1,00, na comparação feita dia a dia, e está em R$191,00, à vista, bruto, R$190,50, com d
Nas praças paulistas, os frigoríficos ativos estão ofertando preços abaixo da referência, mas nestes casos, o volume de negócios efetivados está reduzido.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços.
Apesar da baixa demanda, os preços do boi gordo na praça paulistas ficaram sustentados no fechamento de terça-feira (21/1), em função da oferta limitada de animais terminados.
Na comparação semanal, os preços no mercado varejista paulista recuaram 1,37% na média de todos os cortes monitorados. Já é a segunda semana de recuo.
Além das duas praças de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em outras sete praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria. Considerando a média das 32 regiões pesquisadas, a cotação da arroba c
Sob o argumento da dificuldade no escoamento da produção e, consequentemente, queda nos preços da carcaça bovina, os compradores abriram as ofertas de compra abaixo da referência de mercado.
A queda do primeiro dia útil até o momento foi de 17,1% nos preços na granja e de 15,9% no atacado para a caixa com trinta dúzias.
Sob o argumento da dificuldade no escoamento da produção e consequentemente queda nos preços da carcaça bovina, os compradores abriram as ofertas de compra abaixo da referência de mercado.
O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$12,79/kg na última quinta-feira (9/1), queda de 5% desde o início deste ano.
Para 2020, as exportações devem seguir colaborando para o escoamento da produção e continuar dando suporte às cotações.
Os varejistas recompondo seus estoques, aguardando as “vendas de última hora”, junto a exportação, que segue em bom ritmo, colaboram para o cenário de valorização nos últimos sete dias.
Buscando acelerar as vendas, os varejistas do estado de São Paulo impuseram um pequeno reajuste negativo nos preços da carne.
Após as desvalorizações registradas na última quinzena, a pressão de baixa começa a perder força. Em São Paulo, a cotação do boi ficou estável nesta segunda-feira.
Em São Paulo, há frigoríficos com as escalas prontas para o restante do ano. As indústrias com as programações de abate alongadas têm testado o mercado com mais intensidade.
A pressão de baixa continua, contudo, nas praças onde o preço recuou, a intensidade das desvalorizações diminuiu. Além disso, vale ressaltar que parte das indústrias estão fora das compras.
A venda de carne no mercado interno continua sendo o principal entrave, com isso o mercado segue buscando um equilíbrio.
Nas granjas de São Paulo, o preço do ovo subiu 31,0% nos últimos sete dias, com a caixa com trinta dúzias cotada, em média, em R$84,50.
Além do mercado doméstico mais comprador, as vendas no mercado externo seguem em bom ritmo.
Depois de intensa volatilidade na semana passada, foram dois dias de estabilidade de preço e as escalas de abate dos frigoríficos atendem, em média, entre três e quatro dias.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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