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A oferta de bovinos para abate está escassa, a ponta vendedora está retraída e o escoamento da carne é morno, o que resulta em um mercado “parado”.
As regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste registram avanço das chuvas, contrastando com a persistência da estiagem no Nordeste.
As pastagens em São Paulo e Minas Gerais, especialmente em Minas, ainda estão secas. As chuvas que chegam iniciarão o processo de recuperação, mas recuperações mais expressivas virão quando as chuvas se tornarem mais consistentes.
A oferta de bovinos para abate ainda supre a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída.
A oferta de bovinos para abate ainda supria a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída.
Grande volume de abates no período anterior de estiagem, estimula o produtor a segurar o gado nas propriedades, causando alta em todas as cotações.
O preço do leite pago ao produtor voltou a cair no pagamento de setembro, referente à produção entregue em agosto.
Com a demanda aquecida e a oferta restrita, os preços da reposição em São Paulo seguem firmes, e a expectativa de recuperação das pastagens pode fortalecer mais o poder de barganha do vendedor neste trimestre.
O cenário é de redução nas ofertas, que antes eram abundantes, embora alguns frigoríficos ainda contem com boa disponibilidade de bovinos de confinamento.
O cenário apresentou redução nas ofertas, que antes eram abundantes, embora alguns frigoríficos ainda contassem com boa disponibilidade de bovinos de confinamento.
A menor oferta de gado para reposição sustentou a cotação de todas as categorias na comparação feita semana a semana.
A oferta de bovinos disponíveis para a compra diminuiu, trazendo assim maior sustentação às cotações.
Precipitações se espalham pelo Brasil, favorecendo algumas áreas, mas a recuperação da umidade do solo ainda é lenta.
O início do mês traz fôlego ao mercado do boi gordo. Para o produtor de leite, o cenário deve seguir pressionado até o final do ano. No clima, as chuvas estão no radar.
O mercado está dividido em dois cenários. As indústrias frigoríficas voltadas ao mercado externo trabalham com escalas mais alongadas. Algumas delas optaram por ficar fora das compras nesta manhã, enquanto as que atuaram mantiveram os preços nos mesmos patamares de ontem, mesmo com a menor oferta de bovinos hoje e ao longo da semana.
O mercado esteve dividido em dois cenários. As indústrias frigoríficas voltadas ao mercado externo trabalharam com escalas mais alongadas.
Para outubro, a expectativa é de intensificação das chuvas nas áreas que já registraram precipitações no fim de setembro, além do avanço para regiões que ainda enfrentam estiagem.
O cenário ainda é de mercado bem ofertado em grande parte do estado, com presença significativa de bovinos de confinamento nas escalas de abate dos frigoríficos e com escoamento de carne bovina ainda moroso. Em parte das praças monitoradas, porém, já há indícios de menor folga na oferta e de pecuaristas mais retraídos nas vendas, o que vem incentivando melhores pagamentos pela arroba bovina.
O cenário ainda era de mercado bem ofertado em grande parte do estado, com presença significativa de bovinos de confinamento nas escalas de abate dos frigoríficos e com escoamento de carne bovina ainda moroso.
No comparativo anual, entre a média de setembro de 2025 e a de 2024, a arroba do boi gordo acumula alta de 22,5%. Já a do boi magro valorizou 33,8% e a do bezerro de desmama, 33,1%, no mesmo intervalo.
A Conab reduziu a projeção de produção no Brasil mais uma vez, no entanto, a oferta na Argentina deve ser a segunda maior da história, contrapondo a menor oferta brasileira.
Tensões comerciais com os EUA, choque de oferta na África e demanda interna fraca redirecionam a importação chinesa para óleo e fortalecem o Brasil.
As chuvas irão se intensificar de forma gradual, com os maiores volumes concentrados na segunda quinzena do mês.
Clima adverso, queda na produtividade e o vendedor retraído sustentaram os preços do café no mercado brasileiro.
Ágio da desmama alcança maior nível desde dezembro de 2022.
As chuvas retornam de forma mais abrangente ao Centro-Oeste e Sudeste, aliviam parte da estiagem no Norte e mantêm o padrão no Sul, enquanto o Nordeste segue com volumes concentrados e áreas secas persistentes.
No Centro-Oeste as chuvas voltam a se espalhar e finalmente alcançam Goiás, que enfrentava um longo período de estiagem.
Captação formal de leite foi recorde no primeiro semestre de 2025, impulsionada por margens favoráveis.
As chuvas seguem de forma desigual pelo país, com alívio parcial em algumas regiões e persistência de déficits de umidade do solo em outras.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
Confinamento cresce no Mato Grosso e impulsiona resultados em 2025
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