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Câmbio e vendedor mais retraído nas ofertas têm dado sustentação às cotações do cereal no mercado interno, em plena colheita da segunda safra. Para o curto prazo, com o avanço da colheita, quedas nos
Os preços do milho firmaram no mercado interno a partir de meados de junho, com o dólar direcionando as cotações. No mais, o vendedor tem se mostrado mais resistente nos negócios.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a saca de 60kg de milho está cotada em R$50,50 na região de Campinas-SP, alta de 3,1% em sete dias.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o cereal está cotado em R$49,00 por saca de 60 quilos, na região de Campinas-SP. Alta de 4,3% em relação ao início da semana.
Aumento na produção e queda na demanda deverão manter os preços do milho norte-americano mais competitivos em 2020
Nesta edição da Carta Boi abordamos pontos que devem afetar os preços do boi gordo nos próximos meses.
Desde o final de maio, com o início da colheita no país, queda do dólar e nenhuma mudança do lado do consumo doméstico, os preços do cereal cederam no mercado interno.
Para o curto prazo, caso não haja nenhuma mudança do lado da demanda, existe espaço para queda no preço do milho no mercado brasileiro com o avanço da colheita da segunda safra e o dólar recuando.
Inicio da colheita e queda do dólar puxam o preço do cereal para baixo.
Em curto prazo, o viés de baixa poderá ganhar força à medida que a colheita avança no país e não há sinais de melhoria na demanda interna pelo cereal.
Com a colheita da segunda safra em andamento existe espaço para queda no preço do cereal, caso não haja mudança na demanda.
Rafael Ribeiro, analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, fala sobre o preço do milho nos próximos meses na live Mercado sem rodeios: boi, leite e insumos em tempos de covid-19.
A colheita da segunda safra teve início em Mato Grosso. Com a queda no dólar e demanda interna fraca, existe espaço para o preços do cereal recuarem em médio prazo, conforme aumenta a disponibilidade
Para o curto prazo, a atenção fica por conta do desenvolvimento da segunda safra de milho no país e a demanda interna, principalmente do setor de aves e suínos.
A produção brasileira (total) está estimada em 102,33 milhões de toneladas de milho, 0,2% mais em relação à estimativa passada e 2,3% mais na comparação com o ciclo anterior (2018/19).
No Brasil deverão ser consumidas 68,52 milhões de toneladas de milho na temporada atual (2019/20), frente as 70,45 milhões estimadas no relatório de abril.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
Boa produtividade é alta nos preços de venda melhoraram consideravelmente os resultados.
A estimativa é de um lucro de R$964,10 por hectare de milho na segunda safra (2019/20), que somados aos resultados da soja na safra de verão totalizam R$2.133,41 por hectare nesta temporada, 88,2% mai
Para o curto e médio prazos, o clima adverso pode limitar as quedas ou até mesmo impor um cenário mais firme de preços, dependendo de como evoluir a situação das lavouras.
As usinas de etanol de milho brasileiras sofrem com a queda na demanda do biocombustível devido às medidas de restrições de circulação em função do coronavírus.
Com os preços do boi gordo estáveis no estado e a queda na cotação do cereal, o poder de compra do pecuarista frente ao insumo melhorou nas últimas semanas.
Para o curto prazo não estão descartadas quedas nas cotações do milho no Brasil, devido a menor demanda pelo cereal, em função dos ajustes na produção animal (aves e suínos, principalmente), devido ao
Pandemia de coronavírus tem afetado o consumo de carnes, fato que pode levar a um ajuste da produção de aves, suínos, bovinos e, consequentemente, reduzir a demanda pelo cereal.
Para o curto e médio prazos o viés é de baixa no mercado interno e de oportunidades de compra do cereal pelo pecuarista.
Durante a terceira semana de abril o mercado do boi gordo, de maneira geral, andou com os preços de lado no mercado interno. Para os bovinos jovens, com até quatro dentes cuja carne atende às exigênci
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Leite: preço ao produtor cai no início da entressafra
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