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O preço da carne caiu no atacado, mas a queda foi maior no varejo, alargando a margem de comercialização dos varejistas.
Apesar da demanda patinando, o varejo tem trabalhado com os estoques regulados, remanescentes do período de final de ano, e aproveitado os últimos suspiros do consumo.
Em janeiro, até a terceira semana, o volume diário embarcado foi de 4,7 mil toneladas. Apesar desse número representar uma queda de 25,5% frente a dezembro, o volume diário exportado está, até o momen
O rendimento de carcaça possui diversas variáveis que podem influenciar no valor final. Tendo isso em vista, o pecuarista deve procurar minimizar ao máximo esses fatores.
O lento escoamento da carne bovina faz com que as indústrias tenham cautela na aquisição de boiadas. Por outro lado, as pastagens em boas condições permitem aos pecuaristas manter os animais no pasto,
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
O volume diário embarcado foi de 4,7 mil toneladas. Apesar desse número representar uma queda de 25,5% frente a dezembro, o volume diário exportado está, até o momento, 4,5% maior que janeiro de 2018.
Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve queda de 0,2% na cotação da arroba do boi gordo na primeira quinzena de janeiro. Apesar da demanda fraca por carne bovina, a oferta
A quarta semana do ano começa com os compradores e vendedores analisando o mercado. Isso fez com que houvesse mais especulação do que negócios sendo efetivados.
A margem de comercialização das indústrias que não desossam cedeu 1,9 ponto percentual e atualmente está em 14,2%.
A dificuldade no escoamento, típica de segunda quinzena e agravada pelo mês também calmo, explica a queda de preço da carne bovina, e gerado pressão de baixa para o preço boi gordo.
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo.
No fechamento do mercado do boi gordo desta sexta-feira um maior número de frigoríficos ficou fora das negociações. Esse cenário foi comum às empresas que estão com escala adiantada, para a última sem
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo...
O lento escoamento de carne fez com que frigoríficos saíssem das compras, uma vez que os estoques estão suficientes para atender o consumo.
A margem de comercialização está em 20,4%, a menor desde meados de outubro do ano passado, embora próxima da média histórica.
Comprando mais barato do atacado e aumentando o preço para o consumidor, a margem dos açougues e supermercados paulistas continua ganhando fôlego.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta segunda-feira.
Após um início de ano com os preços indefinidos, o menor escoamento da carne bovina começa a pressionar as cotações do mercado do boi gordo.
As dificuldades enfrentadas pelos produtores para acelerar a produção de carne bovina.
A relativa manutenção dos custos com a compra de matéria-prima, frente à continuidade das quedas nos preços da carne bovina, tem prejudicado a margem dos frigoríficos.
Em São Paulo, por exemplo, a referência para a arroba do boi gordo subiu R$0,50/@, frente ao levantamento anterior. Já em Goiânia-GO, o cenário foi o oposto e a referência cedeu R$1,50/@.
Na comparação anual, até o momento, exportação de carne bovina in natura está 41,9% acima do mesmo período de 2018.
No atacado, após um período longo de firmeza nos preços, o mercado da carne pegou outra direção. Já no varejo, no embalo da melhora das vendas de final do ano, os varejistas mantiveram os preços da ca
Com maior quantidade de frigoríficos e pecuaristas negociando, o mercado está retomando a normalidade.
Do lado dos grãos, as exportações de soja e farelo bateram recorde em 2018. Para o milho o recuo dos embarques foi de aproximadamente 18%. Para as proteínas alternativas de origem animal (frango e suí
No embalo da melhora das vendas de final do ano, os varejistas mantiveram os preços da carne em alta apostando na melhora do consumo de início de mês.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Canal Rural
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