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Sem perspectivas de melhora no mercado do boi gordo, a reposição continua tendo dificuldade em ganhar ritmo.
No estado, os frigoríficos estão relativamente bem posicionados em relação às escalas de abate. Com as programações desta semana encaminhadas, alguns já estão comprando para o próximo mês, boa parte d
No mercado atacadista, o boi casado de animais castrados ficou cotado em R$13,00/kg (15/5), queda de 0,6% na comparação com o início da semana passada, e retração de 0,1% na primeira quinzena de maio,
Após semanas de estabilidade no preço para o produtor, o frango na granja fechou a semana passada cotado em R$3,00 por quilo, alta de 3,4% em sete dias.
No atacado paulista, a caixa com trinta dúzias fechou a semana passada cotada em R$102,00, alta de 10,9% na semana. Já o produto nas granjas apresentou avanço de 11,4% frente à semana anterior, negoci
É esperado aumento da oferta de boiadas para abate com a pastagem perdendo qualidade com o período seco. Do lado da demanda, a segunda quinzena normalmente é de menor movimentação, o mantém o viés de
A expectativa é de aumento na oferta de animais para abate com o período seco e capim perdendo qualidade. Com relação a demanda por carne bovina, a entrada da segunda quinzena do mês é um fator negati
Apesar de sextas-feiras serem de poucos negócios, a grande maioria dos frigoríficos está ativa, fazendo ofertas de compra.
A produção animal aliada a sustentabilidade e a menor desigualdade social
O aumento crescente da oferta de boiadas terminadas, mesmo que lentamente, deu fluidez aos negócios. Boa parte dos frigoríficos paulistas conseguiu alongar as escalas de abate.
Em resumo, se a economia doméstica for “menos ruim do que a esperada”, é possível que haja espaço para preços maiores que os indicados atualmente para o boi gordo.
Após a maior demanda por carne bovina devido ao Dia das Mães, a compra para reposição das gôndolas trouxe valorização do produto na última semana.
Para o curto prazo é esperada uma menor demanda interna devido ao início da segunda quinzena do mês e as incertezas vindas da continuidade do isolamento social em todo o país.
Com o consumo interno sem força, a disponibilidade de gado gordo tem sido fator de oscilação dos preços da arroba.
No mercado do boi gordo temos oferta crescente de boiadas, mas sem grande volume, consumo doméstico calmo e exportações em bom ritmo.
Com o mercado ainda sob demanda enfraquecida e com a oferta de bois aumentando devido ao início da época seca, espera-se uma redução, também, no valor da carne bovina.
A maior demanda nesse período foi pelo bezerro de desmama anelorado, que em janeiro passado estava cotado em R$1,4 mil e atualmente está em R$1,5 mil, valorização de 7,1% neste intervalo.
Como devemos ter um ano de retenção de fêmeas, há um maior investimento dos pecuaristas na cria, para a produção de bezerros, o que vai ao encontro da maior valorização para essas categorias.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
Cenário é de consumo doméstico calmo, mas demanda forte para exportações e oferta de boiadas modesta, embora aumentando um pouco pelo final da safra.
Com o consumo interno sem força, e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
O cenário atual traz dúvidas atrás de dúvidas, mas é possível que para o boi gordo os pontos negativos tenham contrapontos à altura.
É esperado um aumento gradativo da disponibilidade de boiadas para abate com o final de safra. Com isso, a tendência é de mercado mais frouxo.
Em maio/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,82 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,65. Piora de 9,3% no poder de compra.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o sebo está custando R$2,90/kg, livre de imposto. Queda de 1,7% frente a semana anterior.
O mercado doméstico está lento e o prolongamento do isolamento social, associado à aproximação da segunda quinzena do mês, colabora para que esse cenário se mantenha.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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