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O mercado seguiu parado, com poucos negócios. Uma parcela dos compradores permaneceu fora de mercado e aguarda definições sobre as vendas no final de semana para voltar aos negócios.
A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias.
Os cortes do traseiro sofreram desvalorização devido à diminuição da demanda, enquanto os cortes dianteiros tiveram ajustes positivos, com aumento na procura.
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã.
O varejo pode enfrentar dificuldades com a aproximação da segunda quinzena de janeiro, agravadas pelas despesas adicionais previstas para o mês.
A semana começou sem mudança de preços. Algumas indústrias estão fora de compras, avaliando os preços para o período. Por outro lado, as que iniciaram suas compras, relataram que a oferta está reduzida, com a ponta vendedora se ajustando após as festividades de fim de ano.
A semana começa com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025.
A semana começou com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025. Dessa forma, a cotação do boi comum, da novilha e do “boi China” subiu R$3,00/@.
Para as carnes desossadas, as vendas ficaram abaixo das expectativas, mesmo com a desvalorização da maioria dos cortes bovinos.
A semana começou com as indústrias fora das compras, como de costume para uma segunda-feira. Dessa forma, os preços não mudaram em relação à sexta-feira.
Os preços foram impactados pela queda na cotação da arroba do boi gordo, o que resultou em um aumento na oferta de carne disponível.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços estão estáveis.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços permaneceram estáveis.
O período de pagamento de salários e a proximidade das festividades estimularam o consumo da proteína, contribuindo para a melhora nas vendas.
Com muitas indústrias fora de compras, o mercado abriu o dia sem alterações nos preços nas praças paulistas.
Mesmo com a tendência de aumento dos preços dos cortes no período, a demanda lateralizada e o cenário baixista no mercado do boi gordo, devem ditar o ritmo.
A semana começou com os frigoríficos fora das compras e sem alteração nos preços na comparação diária. O quadro é de ofertas normais e com escalas, em média, para sete dias.
Apesar das vendas não terem estagnado, as negociações seguem em ritmo lento nos últimos dias.
O mercado abriu a semana com a cotação subindo. A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, a do "boi China" subiu R$5,00/@ e a da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou.
O mercado abriu a semana com a cotação subindo. A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, a do “boi China” subiu R$5,00/@ e a da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou.
O consumo no varejo segue em ritmo inesperado, contrariando a tendência.
A expectativa de melhora nas vendas, com o pagamento do salário, pode ser impactada pelo repasse dos aumentos da arroba do boi gordo para a carne.
Com muitas indústrias avaliando o desempenho das vendas de carne bovina no fim de semana, os compradores abriram a semana com os mesmos preços da sexta-feira (8/11). Houve negócios pontuais na tarde de sexta-feira para o "boi China" em R$340,00/@, a referência, porém, ainda não está consolidada no mercado.
Com muitas indústrias avaliando o desempenho das vendas de carne bovina no fim de semana, os compradores abriram a semana com os mesmos preços da sexta-feira (8/11). Houve negócios pontuais na tarde de sexta-feira para o “boi China” em R$340,00/@, a referência, porém, ainda não está consolidada no mercado.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Globo Rural
Alta nas importações de lácteos acentua queda dos preços no campo
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