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Nesse aspecto, a alta do dólar, caso seja duradoura, é uma ótima notícia para a indústria, a porcentagem dessa melhora que será repassada aos produtores vai depender do ritmo da oferta ao longo do ano
Na maioria das praças pesquisadas, o primeiro dia efetivo de negociação no mercado do boi gordo acompanha o esperado pós período de festividades: calmaria. No entanto, em algumas regiões houve mudança
As altas dos preços dos alimentos energéticos, com destaque para o milho, dos suplementos minerais, dos produtos para sanidade e dos combustíveis/lubrificantes elevaram os custos de produção em fevere
Em fevereiro, o cenário foi de oferta restrita e demanda patinando, e diante disso as cotações tiveram poucas variações no fechamento mensal.
As sextas-feiras normalmente são de poucos negócios. A véspera do carnaval intensifica este cenário, mesmo com a necessidade de compra das indústrias, que, em geral, estão com programações de abate cu
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
Está difícil para as indústrias originarem a matéria-prima e a maioria das compras são de lotes pequenos.
Já faz algum tempo que o comportamento do mercado são de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.
A expectativa é de que o escoamento da carne melhore na próxima semana (carnaval) e como as escalas de abate estão curtas, a tendência é de mercado firme.
A última semana de fevereiro começa com pouco volume de negócios.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Diante de um cenário de demanda fraca, as exportações de carne bovina tem ajudado a sustentar o mercado do boi gordo.
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
No fechamento de hoje foram registradas mais altas do que quedas nos preços da arroba do boi gordo. Mesmo com consumo calmo a oferta comedida de boiadas explica esse cenário.
O cenário na maioria das regiões é de mercado travado, com equilíbrio entre oferta restrita e lento escoamento.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
A demanda, que patinou durante a primeira quinzena, continua fraca. Por outro lado, a oferta de boiadas não está grande o suficiente para que haja uma pressão de baixa generalizada.
Para as próximas semanas, apesar da entrada da segunda quinzena, a expectativa é que o mercado ganhe certo ânimo frente ao que vimos em janeiro.
Um ato simples e sem custo que, se massificado, melhora a situação de todos os pecuaristas do Brasil.
Apesar da demanda razoável, a oferta restrita de boiadas terminadas manteve o preço da arroba do boi gordo andando de lado na primeira quinzena do mês.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
No levantamento de hoje, a maioria das praças pecuárias fechou com as cotações da arroba do boi gordo estáveis. Houve alterações em apenas três regiões.
Mercado do boi gordo sem grandes movimentações. No fechamento de hoje praticamente não houve alteração nas referências.
No fechamento desta terça-feira, foi registrada queda para a cotação da arroba do boi gordo em apenas uma região, Rio Grande do Sul.
Na comparação com janeiro de 2018, a exportação de carne bovina in natura teve alta de 2,9%, já o embarque de gado em pé aumentou 55,4%, considerando o mesmo período.
Os preços da carne bovina tem caído deste o final de dezembro, contudo é provável que o cenário em fevereiro seja outro em função da típica melhora gradual das vendas e também da restrição da oferta d
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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