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Mercado do boi gordo estável em São Paulo
O mercado abriu com preços estáveis.
As indústrias frigoríficas abriram as compras ofertando mais R$2,00/@ para o "boi China", após nove dias úteis de estabilidade para a categoria. Para os demais bovinos, os preços não mudaram
As indústrias frigoríficas abriram as compras ofertando mais R$2,00/@ para o “boi China”, após nove dias úteis de estabilidade para a categoria. Para os demais bovinos, os preços não mudaram comparado
Mercado é promissor e, para o confinador, a hora do boi de outubro é agora.
A semana começa sem mudança nos preços nas praças paulistas. Com boa oferta de boiadas e aumento no consumo de carne, como esperado para o início do mês, o cenário é de equilíbrio.
Após a alta registrada ontem para a cotação da arroba da vaca, o mercado ficou com preços estáveis e com escalas, em média, para 10 dias.
O mercado abriu a quinta-feira ofertando R$2,00/@ a mais para as vacas.
Após a alta registrada na última semana de junho, as cotações do "boi China" e do boi destinado ao mercado interno estão estáveis há seis dias úteis. Para as fêmeas, são sete dias úteis de e
Após a alta registrada na última semana de junho, as cotações do "boi China" e do boi destinado ao mercado interno estão estáveis há seis dias úteis. Para as fêmeas, são sete dias úteis de e
O mercado abriu com poucos negócios. Em boa parte das indústrias, as escalas atendem com folga os próximos dias, período com maior escoamento de carne bovina. Em contrapartida, tem-se uma redução da o
O mês começou com poucos negócios. As ofertas estão diminuindo, porém, ainda com capacidade de suprir as demandas, que estão em ritmo lento.
Após uma semana de preços reagindo e com escalas de abate preenchidas, o mercado abriu estável. No entanto, a oferta de bovinos está em declínio, o que deverá influenciar positivamente as cotações fut
Após o aumento da cotação da arroba do boi nos últimos dias, o mercado abriu estável. Com escalas de abate confortáveis, mas diminuindo.
Última semana de junho com alta de R$3,00/@ para as cotações do boi comum e "boi China". Expectativa é de uma primeira quinzena de julho com preços entre estabilidade à alta, mas, com atençã
As escalas de abate estão variando entre 9 e 11 dias, contudo, o mercado tem sentido os efeitos da diminuição da oferta de bovinos terminados em pasto.
Mercado em alta para as fêmeas, com um aumento de R$3,00/@ para as vacas e de R$2,00/@ para as novilhas. Em relação ao boi gordo, as cotações estão estáveis.
O mercado do boi gordo abriu o dia com a cotação do “boi China” em R$222,00/@, um aumento de R$2,00/@. Ágio de R$5,00/@.
O mercado do boi gordo na última sexta-feira, abriu o dia com um aumento de R$2,00/@ para o “boi China”.
Em ambas as praças pecuárias paulista, as ofertas estão equilibradas com a demanda, permitindo escalas, em média, de 11 dias.
A pressão de baixa sobre os preços observadas no início do mês vem aos poucos perdendo força, dando lugar a estabilidade.
Com o avanço da seca e a necessária redução da taxa de lotação das pastagens, a oferta de boiadas aumentou no começo de junho contudo esse descarte forçado aparentemente diminuiu. Dessa forma, o merca
Apesar do elevado volume de oferta e das escalas confortáveis, o mercado está equilibrado e os preços não mudaram. Esse tem sido o quadro nesses últimos sete dias úteis.
O mercado do boi gordo não mudou, com uma oferta robusta atendendo à demanda, as escalas estão confortáveis e cobrem, em média, o restante do mês. Com isso, mantendo a tipicidade de sexta-feira, o mer
A oferta de bovinos continua acima da demanda.
Com a diferença de preço entre o "boi China" e o boi comum diminuindo a cada dia, ainda vale a pena produzir animais destinados à exportação?
Com o avanço do período seco os pecuaristas continuam sendo pressionados, devido à perda de capacidade de manter o gado nas pastagens, o que aumenta a oferta de bovinos que chegam à indústria, resulta
O mercado, em São Paulo, vem se mantendo com volume de ofertas e escalas de abate confortáveis. Desse modo, as cotações permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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