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Após negócios pontuais em R$340/@ em abril, impulsionada pela demanda internacional e pelo "tarifaço" de Trump, o cenário mudou nas últimas semanas: a queda do dólar e preços para a carne bovina exportada menos firmes, o mercado encerra abril sob pressão e deverá começar maio desta forma, com a arroba apregoada, no início de mês, em R$325 em São Paulo.
Apesar do abate de bovinos elevado, a demanda internacional - especialmente da China - sustentou os preços nas três primeiras semanas de abril. No entanto, a combinação de menor ritmo de exportações na reta final de abril e o comprador interno mais cauteloso fez os preços cederem.
O preço de todas as categorias de bovinos não mudou. O mercado está quieto, com pouquíssimos negócios. Alguns compradores estão fora das compras.
O preço de todas as categorias de bovinos não mudou. O mercado esteve quieto, com pouquíssimos negócios concretos. Alguns compradores permaneceram fora de compras.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a "desova de fim de safra" aumente essa oferta em curto prazo.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a
Evento reuniu mais de 1300 agentes do mercado bovino brasileiro em Ribeirão Preto e Barretos
Mesmo com os preços da reposição subindo, a relação de troca vantajosa pode tornar este um bom momento para a renovação do rebanho.
De Ribeirão Preto a Barretos, foram dias intensos de troca, aprendizado e conexões que só quem viveu entende. Debates que provocaram, visitas que inspiraram e uma rede de mais de mil pessoas unidas por um mesmo propósito: evoluir a pecuária.
O terceiro dia de palestras reforça a importância da profissionalização na pecuária. Evento segue nesta sexta com dia de campo no Confinamento Monte Alegre, em Barretos (SP).
No Encontro de Confinamento e Recriadores 2025, além de debates técnicos, o olhar também se voltou para um ponto essencial: a liderança nas fazendas.
Um espaço rico em debates, troca de experiências e conhecimento técnico de alto nível. Confira um resumo desse dia que foi, sem dúvidas, memorável!
Segundo analistas de mercado, apesar de elevação nas cotações do boi gordo, boi magro, a participação elevada ainda de fêmeas nos abates sinaliza que o ciclo pecuário ainda não virou.
Evento começou nesta terça-feira em Ribeirão Preto (SP) com foco em manejo eficiente na recria na pecuária de corte.
Amigos, na semana passada (Boi & Companhia 1644) mencionei algo que poderia acontecer com os preços dos contratos futuros nos próximos dias (após o relatório) e que realmente acabaram acontecendo.
O mercado do boi gordo apresentou recuperação de preços em algumas praças pecuárias acompanhadas pela Scot Consultoria, impulsionado pela menor oferta e pela redução na participação de fêmeas nos abates. A recomposição de estoques no atacado e o bom ritmo das exportações sustentam as cotações, com expectativas positivas para os próximos dias.
Estratégia, mercado e tecnologia aplicados na pecuária de corte, tudo isso você acompanha no Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria.
O momento da quaresma tem uma influência positiva nos abates de bovinos, impulsionados por uma robusta demanda externa.
Sidnei Maschio conversa com Julia Zenatti sobre os desafios e inovações da intensificação da produção na pecuária, com foco na recria e no confinamento.
Pedro Gonçalves analisa o cenário atual do ciclo pecuário, destacando a influência da oferta de fêmeas para abate e as expectativas para os próximos anos.
No Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, não tem aposta no escuro. São quatro dias de imersão com especialistas, debates e estudos de caso sobre manejo, nutrição, mercado e muito mais.
O Brasil abateu 39,0 milhões de bovinos em 2024, aumento de 14,7% em relação aos abates em 2023 e a maior quantidade abatida na história da pecuária brasileira.
Com uma demanda razoável e uma oferta mais restrita, a cotação do coproduto subiu no Brasil Central e Rio Grande do Sul.
O mercado do boi gordo segue estável após um período de altas, com pecuaristas segurando os animais devido à boa qualidade das pastagens. A demanda interna fraca e a desaceleração das exportações, com o Ano Novo Chinês, trouxeram um tom mais morno às cotações.
Sem aumento na demanda por carne bovina e com ofertas reduzidas de boiadas, o mercado segue equilibrado. As ofertas para compra têm sido majoritariamente para fêmeas, o que pressionou o preço da arroba da vaca e da novilha, assim houve uma queda de R$2,00/@ para ambas as categorias.
Sem aumento na demanda por carne bovina e com ofertas reduzidas de boiadas, o mercado seguiu equilibrado. As ofertas para compra foram majoritariamente para fêmeas, o que pressionou o preço da arroba da vaca e da novilha, assim houve uma queda de R$2,00/@ para ambas as categorias.
De 8 a 11 de abril de 2025, em Ribeirão Preto-SP e Barretos-SP, o evento trará palestras, debates e estudos de caso, conectando pecuaristas às principais tendências do setor. Com foco em planejamento estratégico, mercado, recria e confinamento, o encontro levanta questionamentos essenciais para produtores e indústrias. Não fique de fora!
Eventos climáticos extremos, como secas e queimadas, além de mudanças na legislação tributária e as consequências de conflitos internacionais, determinaram um cenário desafiador.
O varejo pode enfrentar dificuldades com a aproximação da segunda quinzena de janeiro, agravadas pelas despesas adicionais previstas para o mês.
Apesar do recuo nos preços na primeira semana de 2025, expectativa para o curto prazo é de estabilidade.
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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